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Mendes, Rita (2012). O Papel das Tecnologias de Informação e Comunicação na (reforma) do sector da saúde em Portugal. V CONGRESSO IBERO - AMERICANO DE PESQUISA QUALITATIVA EM SAÚDE.
R. I. Mendes, "O Papel das Tecnologias de Informação e Comunicação na (reforma) do sector da saúde em Portugal", in V CONGRESSO IBERO - AMERICANO DE PESQUISA QUALITATIVA EM SAÚDE, Lisboa, 2012
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TY - CPAPER TI - O Papel das Tecnologias de Informação e Comunicação na (reforma) do sector da saúde em Portugal T2 - V CONGRESSO IBERO - AMERICANO DE PESQUISA QUALITATIVA EM SAÚDE AU - Mendes, Rita PY - 2012 CY - Lisboa UR - http://www.eventgest.com/CLIENTES/leading/c_aap.php?gc=Abstracts 2.0- 9680108976 - Results AAP&id_evento=9680108976# AB - Este trabalho centra-se no uso das Tecnologias de Informação e Comunicação(TIC) no sector na saúde, enquanto área integrante da Administração Pública (AP). Visa especificamente perceber o papel das TIC no sector da saúde no contexto específico da sociedade comunicacional em rede, onde o indivíduo, dotado de (in)capacidade de reflexão e acção, a partir das suas experiências, interage com o contexto, podendo assimilá-lo e posteriormente, convertê-lo em estrutura. Resulta da articulação de três níveis: num nível macro, as políticas do sector da saúde foram consideradas como parte integrante das políticas (de reforma) da AP, enquanto braço executante do Estado. Metodologicamente analisaram-se os Programas dos Governos Constitucionais desde 1974 nas áreas da AP e da saúde para perceber o ?peso? das intenções de utilização das TIC nos dois sectores. A nível meso considerou-se o uso hospitalar das TIC pela análise quantitativa do Inquérito à Utilização das TIC nos Hospitais, aplicado pelo INE. O micro nível corresponde à voz dos profissionais de saúde que profissionalmente usam as TIC. Concluiu-se que as TIC têm um lugar específico, mas pouco consolidado nas políticas de saúde, tendo maior destaque nas da AP; que o seu uso nacional tem vindo a aumentar e apresenta singularidades e dinâmicas próprias e que, ainda que com algumas resistências (in)conscientes, os profissionais de saúde utilizam as TIC, tendo-se identificado alguns factores críticos ou facilitadores da sua implementação. ER -