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Mota, Maria Sarita (2009). O pobre posseiro e o orgulhoso sesmeiro: identidades rurais e acesso à terra no Rio de Janeiro no século XIX. In Anais do XXV Simpósio Nacional de História – História e Ética. Fortaleza: ANPUH, 2009. CD-ROM. Fortaleza
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M. S. Mota,  "O pobre posseiro e o orgulhoso sesmeiro: identidades rurais e acesso à terra no Rio de Janeiro no século XIX", in Anais do XXV Simpósio Nacional de História – História e Ética. Fortaleza: ANPUH, 2009. CD-ROM., Fortaleza, 2009
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TY  - CPAPER
TI  - O pobre posseiro e o orgulhoso sesmeiro: identidades rurais e acesso à terra no Rio de Janeiro no século XIX
T2  - Anais do XXV Simpósio Nacional de História – História e Ética. Fortaleza: ANPUH, 2009. CD-ROM.
AU  - Mota, Maria Sarita
PY  - 2009
CY  - Fortaleza
UR  - http://anpuh.org/anais/?p=18910
AB  - Ás vésperas da proclamação da Independência o regime de concessões de sesmarias cedia lugar à ocupação primária das terras por homens e mulheres livres e pobres, caracterizando o que a historiografia tem denominado “a fase áurea do posseiro”. De acordo com esta linha interpretativa, tal fato representaria “o triunfo do colono humilde, do rústico desamparado, sobre o senhor de engenhos ou fazendas, o latifundiário sobre o favor da metrópole”. Posseiros e sesmeiros constituem duas realidades jurídicas e econômicas em permanente conflito em relação à apropriação da terra no Brasil. Findo o sistema de sesmarias em 1822, a posse institucionalizou-se como costume e o posseiro como personagem emblemático na história agrária do país, muitas vezes identificado como camponês. No entanto, a categoria camponês utilizada para definir o homem livre e pobre que produz para si e sua família e/ou para o mercado interno obscurece a diversidade das situações sociais existentes. É preciso, pois, qualificar este camponês como sugeriu Pierre Vilar, para não se incidir no erro de cristalizar uma visão homogênea do mundo rural. Esta comunicação pretende revisitar a historiografia recente sobre o campesinato frente às condições de acesso à terra na Corte do Rio de Janeiro no século XIX.
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