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Viegas, J. M. L. (2014). Associativismo, sociedade divil e democracia. Análise Associativa. 1, 36-51
J. M. Viegas, "Associativismo, sociedade divil e democracia", in Análise Associativa, no. 1, pp. 36-51, 2014
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TY - JOUR TI - Associativismo, sociedade divil e democracia T2 - Análise Associativa IS - 1 AU - Viegas, J. M. L. PY - 2014 SP - 36-51 SN - 2183-413X UR - https://www.cpccrd.pt/ AB - Este texto tem,como primeiro objetivo,apresentar algumas reflexões sobre as implicações que o envolvimento associativo poderá ter na cidadania e na vivência democrática.Pretendemos dar resposta a perguntas como: a participação associativa tem consequências na adesão dos indivíduos aos valores e normas de cidadania? As associações melhoram a integração social? Que outras funções podem desempenhar as associações voluntárias? Qual o contributo das associações para uma sociedade civil forte? Como se explica a importância conferida às associações, se tão poucas pessoas participam? Que diferenças existem entre as diversas modalidades associativas? Que tipologia de associações adotar? Um segundo objetivo, e no quadro das considerações teóricas anteriormente feitas, consiste na apresentação de alguns dados sobre a participação associativa em Portugal e em outros países europeus. Pretendemos analisar o nível de participação associativa em Portugal nas diferentes modalidades e tipos de associações, dando atenção especial à perspetiva evolutiva da participação,na última década.Para avaliarmos melhor esse nível de participação, apresentaremos dados referentes a outros países europeus que nos permitam fazer a comparação da participação associativa no nosso país com a que se regista em outros contextos europeus.Neste campo pretendemos responder às seguintes perguntas: o envolvimento associativo em Portugal é baixo? Em todas as modalidades associativas? Com que países europeus nos podemos comparar? Qual o contributo das associações para uma sociedade civil forte? Qual o peso das associações que mais contribuem para a sociedade civil? Finalmente, nas conclusões, salientaremos as características do envolvimento associativo português,com alguns apontamentos prospetivos. ER -