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Augusto, Amélia (2014). Biomedicalização do envelhecimento: processos, motores e consequências. VII Jornadas de Saúde do Idoso, XI Congresso Hispano Luso de Gerontologia.
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A. M. Augusto,  "Biomedicalização do envelhecimento: processos, motores e consequências", in VII Jornadas de Saúde do Idoso, XI Congr.o Hispano Luso de Gerontologia, Covilhã, 2014
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TY  - CPAPER
TI  - Biomedicalização do envelhecimento: processos, motores e consequências
T2  - VII Jornadas de Saúde do Idoso, XI Congresso Hispano Luso de Gerontologia
AU  - Augusto, Amélia
PY  - 2014
CY  - Covilhã
AB  - O conceito de medicalização pretende dar conta da progressiva expansão da medicina na vida das pessoas. Formulado pela primeira vez por Zola (1970), foi expandido por Conrad (2007), que o define como um processo por meio do qual os problemas não médicos passam a ser definidos e tratados como problemas médicos, usualmente em termos de doenças e desordens. Clarke et al. (2010) consideram termos entrado numa nova era de medicalização, a qual envolve mudanças dramáticas na constituição, organização e prática da medicina contemporânea, a bio-medicalização.  
O modelo biomédico tornou-se num dos modelos mais poderosos, mas também controversos, de definir e gerir o envelhecimento. Têm sido analisadas as consequências de reduzir a experiência social do envelhecimento às suas dimensões biológicas e medicalizantes, associadas a estádios normativos, que homogeneizam a experiência do envelhecimento.
 A presente comunicação pretende dar conta da atual produção teórica relativa ao processo de bio-medicalização da velhice, procurando descortinar este processo social, os motores do mesmo e as consequências que uma tal forma de definir e intervir no envelhecimento tem para os indivíduos, mas também para a sociedade, nomeadamente no que respeita à produção de cuidados aos idosos e às políticas públicas que configuram tais cuidados.

ER  -