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André, P., Resende, R., Eloy, S. & Luís Coroado (2015). Exposição Escola de Chicago: arranha-céus digitais. Inovação Pedagógica no Ensino Superior: e-learning e Tecnologias Digitais.

P. C. Pinto et al.,  "Exposição Escola de Chicago: arranha-céus digitais", in Inovação Pedagógica no Ensino Superior: e-learning e Tecnologias Digitais, Lisboa, 2015

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TY  - GEN
TI  - Exposição Escola de Chicago: arranha-céus digitais
T2  - Inovação Pedagógica no Ensino Superior: e-learning e Tecnologias Digitais
AU  - André, P.
AU  - Resende, R.
AU  - Eloy, S.
AU  - Luís Coroado
PY  - 2015
CY  - Lisboa
UR  - https://ciencia.iscte-iul.pt/publications/exposicao-escola-de-chicago-arranha-ceus-digitais/22770?lang=en
AB  - Objetivos
No âmbito da Mestrado Integrado em Arquitetura (MIA) do ISCTE-IUL, e realizando a articulação entre as áreas da História, das Construções e das Tecnologias Digitais, o tema “ESCOLA DE CHICAGO: arranha-céus digitais”, teve como objetivo e desafio, exibir e revelar a cultura urbana e arquitetónica da Escola de Chicago de finais do séc. XIX às primeiras décadas do séc. XX, potenciando o conhecimento histórico como ferramenta ativa no atual universo digital. Foi ainda objectivo da exposição que o trabalho de pesquisa para a sua realização resultasse numa efectiva colaboração das diferentes áreas disciplinares, optimizando o conhecimento e a sua respectiva difusão.

Estratégias / metodologia
A Exposição “ESCOLA DE CHICAGO: arranha-céus digitais”, resulta do exercício comum a três UCs do 2º ano do MIA, desenvolvido durante um semestre com o acompanhamento transversal dos professores das respetivas UCs, e que contou ainda com a colaboração de alunos do 5º ano do MIA, a desenvolver trabalhos de projeto finais usando tecnologias digitais, e de bolseiros de investigação do ISTAR-IUL.
O exercício comum, designado por “Escola de Chicago: monografia de um edifício”, parte de uma aproximação histórica da arquitectura e da cidade de Chicago, e avança até às focagens mais detalhadas das áreas das construções e das estruturas, de um conjunto selecionado de edifícios.
A Exposição foca-se na implantação de paradigmáticos arranha-céus na cidade de Chicago, possibilitando múltiplos olhares radiográficos (morfologia urbana, estruturas, métodos construtivos, equipamentos), através da utilização de tecnologias digitais (realidade virtual imersiva, realidade aumentada e video-mapping) que permitem sistematizar e analisar esta realidade de modos inovadores.

Duração 
O trabalho decorreu ao longo do 2ºsemestre de 2013/2014 nas UCs de História da Arquitetura e da Cidade II, Tecnologias da Construção II, Estruturas II, assim como na ISTAR-IUL e com alunos finalistas do MIA. A Exposição “ESCOLA DE CHICAGO: arranha-céus digitais” realizou-se de 22 a 24 de Fevereiro 2014. 

Público-alvo 
A “ESCOLA DE CHICAGO: arranha-céus digitais”, é dirigido a um público de estudantes universitários nas áreas da Arquitectura, Informática e Ciências da Computação, Património, História da Arte, História, Arqueologia, Museologia, Artes Visuais, Design, assim como a professores e outros profissionais de áreas afins, e ainda ao público em geral.

Recursos Envolvidos 
O trabalho foi desenvolvido nas UCs referidas e na ISTAR-IUL. A exposição foi concebida e montada pelos professores, alunos e bolseiros de investigação; os recursos materiais utilizados são do ISCTE-IUL (sala de exposições e projetores de vídeo) e da ISTAR-IUL (Pocket CAVE,  tablets e projetores de vídeo)

Resultados e impacto 
Ao longo de todo o trabalho foi instigada a capacidade de desenvolver trabalho em equipa entre ensino e investigação e entre alunos de vários anos e professores. A metodologia adotada pretendeu procurar novas e mais eficazes estratégias de aprendizagem que foram alcançadas na medida em se conseguiu uma sinergia efetiva, com um resultado concreto, entre diferentes áreas.
A utilização das TIC no processo do Ensino-Aprendizagem permitiu ainda aos discentes: desenvolver a capacidade de aquisição de informação; organizar, avaliar, ganhar e comunicar o conhecimento de modos inovadores.
A exposição, que acolheu cerca de 100 visitantes em 2 dias, teve um forte impacto quer a nível nacional quer internacional.

ER  -