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Rosa, P. J., Esteves, F. & Arriaga, P. (2015). (Não) extinção da resposta de medo a estímulos biologicamente relevantes apresentados subliminarmente, após condicioonamento Pavloviano supraliminar. 10º Encontro Nacional da APPE.
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P. J. Rosa et al.,  "(Não) extinção da resposta de medo a estímulos biologicamente relevantes apresentados subliminarmente, após condicioonamento Pavloviano supraliminar", in 10º Encontro Nacional da APPE, Faro, 2015
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@misc{rosa2015_1717298314126,
	author = "Rosa, P. J. and Esteves, F. and Arriaga, P.",
	title = "(Não) extinção da resposta de medo a estímulos biologicamente relevantes apresentados subliminarmente, após condicioonamento Pavloviano supraliminar",
	year = "2015",
	howpublished = "Outro",
	url = "http://webs.psi.uminho.pt/appe/encontro/files/ProgramaAPPE-2015.pdf"
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TY  - CPAPER
TI  - (Não) extinção da resposta de medo a estímulos biologicamente relevantes apresentados subliminarmente, após condicioonamento Pavloviano supraliminar
T2  - 10º Encontro Nacional da APPE
AU  - Rosa, P. J.
AU  - Esteves, F.
AU  - Arriaga, P.
PY  - 2015
CY  - Faro
UR  - http://webs.psi.uminho.pt/appe/encontro/files/ProgramaAPPE-2015.pdf
AB  - As respostas de medo condicionado a estímulos biologicamente relevantes (e.g. cobras), são mais difíceis de extinguir do que a estímulos irrelevantes. Conduto, são raros os estudos que avaliam este efeito a um nível subliminar. ERPs foram registrados utilizando 20 electrodos, em 20 participantes, divididos em dois grupos experimentais [Grupo I (cobras CS +; neutra CS-) vs Grupo II (cobras CS-; neutras CS +)]. A extinção da resposta de medo foi avaliada através da amplitude em N1. Após uma fase de condicionamento supraliminal., 320 imagens foram, subliminarmente, apresentadas. Os resultados revelaram maior amplitude em N1 nas cobras condicionadas do que nas cobras não condicionadas. No entanto,  não  foi encontrado um  efeito de extinção, em qualquer das imagens, nos grupos experimentais.
ER  -