Exportar Publicação

A publicação pode ser exportada nos seguintes formatos: referência da APA (American Psychological Association), referência do IEEE (Institute of Electrical and Electronics Engineers), BibTeX e RIS.

Exportar Referência (APA)
Augusto, N. M. (2008). A juventude e a(s) política(s): desinstitucionalização e individualização. Revista Crítica de Ciências Sociais. 81, 155-177
Exportar Referência (IEEE)
N. M. Augusto,  "A juventude e a(s) política(s): desinstitucionalização e individualização", in Revista Crítica de Ciências Sociais, no. 81, pp. 155-177, 2008
Exportar BibTeX
@article{augusto2008_1711673560602,
	author = "Augusto, N. M.",
	title = "A juventude e a(s) política(s): desinstitucionalização e individualização",
	journal = "Revista Crítica de Ciências Sociais",
	year = "2008",
	volume = "",
	number = "81",
	doi = "10.4000/rccs.658",
	pages = "155-177",
	url = "http://ces.uc.pt/pt/publicacoes/revista-critica-de-ciencias-sociais"
}
Exportar RIS
TY  - JOUR
TI  - A juventude e a(s) política(s): desinstitucionalização e individualização
T2  - Revista Crítica de Ciências Sociais
IS  - 81
AU  - Augusto, N. M.
PY  - 2008
SP  - 155-177
SN  - 0254-1106
DO  - 10.4000/rccs.658
UR  - http://ces.uc.pt/pt/publicacoes/revista-critica-de-ciencias-sociais
AB  - A relação que os jovens mantêm com o sistema democrático e, muito particularmente, com os modelos convencionais de participação política tem constituído uma das preocupações fundamentais associadas ao funcionamento e sustentabilidade intergeracional das democracias ocidentais. Frequentemente, a responsabilidade acaba por cair sobre os ombros da própria juventude, tendo por base critérios como a idade, a “irresponsabilidade” ou a “imaturidade”, uma explicação que tem vindo a ser repensada nos últimos anos, como resultado quer da crise de representação, quer das mudanças na condição juvenil. Seguindo uma linha de análise assente numa mútua responsabilização (dos jovens e das instituições políticas) procuramos avaliar em que medida a juventude portuguesa reflecte estas tendências e quais os principais motivos para o aparente desencantamento políticos dos jovens. Para tal, cruzámos três dimensões fundamentais – a mobilização política, a confiança e a participação – com o intuito de verificar em que medida as hipóteses teóricas mais recentes poderão contribuir para uma explicação sociologicamente mais sustentada da (escassa) relação que os jovens mantêm com a política e com o sistema democrático.
ER  -