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Saleiro, Sandra Palma (2012). O acesso aos cuidados de saúde das pessoas transexuais e transgénero em Portugal. V Congresso Ibero-Americano de Pesquisa Qualitativa em Saúde.
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S. M. Saleiro,  "O acesso aos cuidados de saúde das pessoas transexuais e transgénero em Portugal", in V Congr.o Ibero-Americano de Pesquisa Qualitativa em Saúde, Lisboa, 2012
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@misc{saleiro2012_1714052764981,
	author = "Saleiro, Sandra Palma",
	title = "O acesso aos cuidados de saúde das pessoas transexuais e transgénero em Portugal",
	year = "2012",
	howpublished = "Outro",
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TY  - CPAPER
TI  - O acesso aos cuidados de saúde das pessoas transexuais e transgénero em Portugal
T2  - V Congresso Ibero-Americano de Pesquisa Qualitativa em Saúde
AU  - Saleiro, Sandra Palma
PY  - 2012
CY  - Lisboa
UR  - http://www.eventgest.com/CLIENTES/leading/c_aap.php?gc=Abstracts%202.0-%209680108976%20-%20Results%20AAP&id_evento=9680108976#
AB  - A medicina criou um discurso hegemónico e padronizado acerca sobretudo da transexualidade mas também do transgénero, que tem recentemente vindo a ser posto em causa quer pelas próprias pessoas diversas em termos de género, quer pelas ciências sociais, nomeadamente a sociologia. No âmbito do projeto “Transexualidade e transgénero: identidades e expressões de género”, desenvolvido no CIES-IUL, com financiamento da Fundação para a Ciência e a Tecnologia empreendeu-se uma estratégia metodológica de natureza qualitativa que implicou, durante o período 2008-2010, a realização de entrevistas em profundidade a 37 pessoas trans e incursões etnográficas em locais por elas frequentados. Tal estratégia permitiu dar conta de uma diversidade de identidades e expressões de género para além da transexual e de uma identidade transexual mais diversificada do que a contida na “narrativa clássica da transexualidade”. Sobressaiu ainda na análise a desigualdade no acesso aos cuidados clínicos no âmbito do Serviço Nacional de Saúde e na qualidade do tratamento prestado, tendo em conta as distâncias ou proximidades ao discurso hegemónico da medicina que estas apresentavam. Esse “fechamento” exclui parte considerável da população trans que deseja recorrer aos cuidados clínicos, nomeadamente os conducentes às transformações corporais, coexistindo assim práticas paralelas, como a injeção corporal de silicone industrial por não profissionais ou a toma de hormonas em regime de auto-gestão
ER  -