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Santos, M. (2015). Parto domiciliar como reapropriação de género. XII ConLAB e 1.º Congresso da Associação Internacional de Ciências Sociais e Humanas em Língua Portuguesa.
M. J. Santos, "Parto domiciliar como reapropriação de género", in XII ConLAB e 1.º Congr.o da Associação Internacional de Ciências Sociais e Humanas em Língua Portuguesa, Lisboa, 2015
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TY - CPAPER TI - Parto domiciliar como reapropriação de género T2 - XII ConLAB e 1.º Congresso da Associação Internacional de Ciências Sociais e Humanas em Língua Portuguesa AU - Santos, M. PY - 2015 CY - Lisboa AB - A profissionalização da assistência ao parto tem contribuído e contribui ainda para uma perda do protagonismo da mulher no parto. Diversos estudos sociais sobre a maternidade apresentam os cuidados de saúde contemporâneos no parto – predominantemente médicos e hospitalares – como exemplo do patriarcado hegemónico ou da medicalização do corpo e da saúde da mulher. O parto domiciliar planeado, de forma particular, pode ser visto como um manifesto antiobstetrícia por simbolizar uma rejeição do lugar e da tecnologia que geraram e que reproduzem essa especialidade médica. Este pode ser analisado enquanto estratégia de reapropriação de género para grávidas, enfermeiras-obstetras, parteiras e doulas, não só na experiência da gravidez e do parto, mas também no acompanhamento profissional dessa experiência. Nesta comunicação propõe-se uma discussão em torno do poder obstétrico a partir de dois estudos sobre o parto domiciliar planeado em Portugal. ER -
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