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Reis, F. (2015). Se a rádio está no éter, como se estuda o éter?. Ciclo de Encontros do Grupo de Pesquisa Consumo e Sociabilidades da ESPM - Rio de Janeiro.
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F. M. Reis,  "Se a rádio está no éter, como se estuda o éter?", in Ciclo de Encontros do Grupo de Pesquisa Consumo e Sociabilidades da ESPM - Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2015
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@misc{reis2015_1734829552463,
	author = "Reis, F.",
	title = "Se a rádio está no éter, como se estuda o éter?",
	year = "2015",
	howpublished = "Outro",
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TY  - CPAPER
TI  - Se a rádio está no éter, como se estuda o éter?
T2  - Ciclo de Encontros do Grupo de Pesquisa Consumo e Sociabilidades da ESPM - Rio de Janeiro
AU  - Reis, F.
PY  - 2015
CY  - Rio de Janeiro
AB  - A metáfora " a rádio está no éter" é de certo modo perturbadora e ambígua: Aithér, a palavra grega para designar a região mais alta da atmosfera, que nos chegou através do latim aethere (ar, céu éter), é a designação que a física antiga dava ao meio que se supunha encher todo o espaço e no qual se transmitiam as ondas electromagnéticas; na química o termo designa a substância altamente volátil, inflamável e com propriedades anestésicas que resulta da desidratação do álcool pelo ácido sulfúrico. Tal como o éter (substância química) a rádio propaga-se velozmente e é suposto produzir um efeito em quem a ouve. Nesta comunicação parto destas ideias para realçar a  natureza situada e inserida na trama da vida quotidiana de ouvintes de programas de rádios locais em Portugal.
ER  -