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Saint-Maurice, A. & Pintassilgo, S. (2015). Comparação de perfis de fecundidade em duas populações culturalmente distintas: portuguesa e cabo-verdiana residente em Portugal. In Maria da Conceição Pereira Ramos, Natália Ramos, Ana Isabel Silva (Ed.), VII Congresso Internacional a Vez e a Voz das Mulheres Migrantes em Portugal e na Diáspora: Mobilidades, Tempos e Espaços. Porto: Universidade Aberta, CEMRI.
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A. M. Matos and S. I. Pintassilgo,  "Comparação de perfis de fecundidade em duas populações culturalmente distintas: portuguesa e cabo-verdiana residente em Portugal", in VII Congr.o Internacional a Vez e a Voz das Mulheres Migrantes em Portugal e na Diáspora: Mobilidades, Tempos e Espaços, Maria da Conceição Pereira Ramos, Natália Ramos, Ana Isabel Silva, Ed., Porto, Universidade Aberta, CEMRI, 2015, vol. 1
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TY  - CPAPER
TI  - Comparação de perfis de fecundidade em duas populações culturalmente distintas: portuguesa e cabo-verdiana residente em Portugal
T2  - VII Congresso Internacional a Vez e a Voz das Mulheres Migrantes em Portugal e na Diáspora: Mobilidades, Tempos e Espaços
VL  - 1
AU  - Saint-Maurice, A.
AU  - Pintassilgo, S.
PY  - 2015
CY  - Porto
UR  - https://www.fep.up.pt/conferences/viicongresso/index.php
AB  - Nas últimas décadas, em Portugal, os comportamentos em matéria de fecundidade
têm assumido contornos de ajustamento às características da modernidade e da
especificidade socioeconómica do país. De uma forma articulada, os indicadores da
intensidade e do calendário da fecundidade vão revelando sucessivamente, ao longo
dos anos, uma redução do número médio de filhos por mulher (perto do padrão do
filho único) e idades mais tardias na fecundidade (atualmente, perto dos 30 anos). Por
outro lado, o contexto/perfil sociodemográfico da população fecunda revela-se
diferenciador dos resultados da fecundidade, bem como das condições assistenciais de
nascimento. O aumento do peso da população fecunda com capitais escolar e social
elevados associa-se a um calendário de fecundidade tardio e sugere uma assistência
mais institucionalizada, medicalizada e normalizada do nascimento. Sendo Portugal
um país de forte imigração, questionamo-nos até que ponto é que os contrastes
culturais e étnicos podem introduzir esbatimentos ou reforços no padrão de
fecundidade dominante. Assim, é nosso objetivo, num primeiro momento, procedermos
à comparação dos perfis de fecundidade da população portuguesa com os da
população imigrante com um maior tempo de permanência em Portugal, a população
cabo-verdiana, o que nos remete para a importância, em tese, de variáveis de natureza
cultural e étnica na ancoragem de eventuais distinções. Num segundo momento,
interrogamo-nos sobre o papel explicativo, em simultâneo ou com preponderâncias
variáveis, dos indicadores de classe social e de etnia na configuração: i) dos
comportamentos fecundos (no que diz respeito à intensidade e ao calendário); ii) dos
enquadramentos familiares e de conjugalidade; iii) e ainda das condições assistenciais
no nascimento. As fontes de informação consideradas para este estudo são,
fundamentalmente, as bases de dados dos nados-vivos, do Instituto Nacional de
Estatística, de 2011.

ER  -