Exportar Publicação

A publicação pode ser exportada nos seguintes formatos: referência da APA (American Psychological Association), referência do IEEE (Institute of Electrical and Electronics Engineers), BibTeX e RIS.

Exportar Referência (APA)
André, P. (2015). Do campo do curral ao “campus” das ciências: cidade, arquitectura e síntese das artes. 2ª Conferência Lisboa Entre Séculos. A arquitectura ameaçada dos séculos XIX e XX.
Exportar Referência (IEEE)
P. C. Pinto,  "Do campo do curral ao “campus” das ciências: cidade, arquitectura e síntese das artes", in 2ª Conferência Lisboa Entre Séculos. A arquitectura ameaçada dos séculos XIX e XX, Lisboa, 2015
Exportar BibTeX
@misc{pinto2015_1715572048253,
	author = "André, P.",
	title = "Do campo do curral ao “campus” das ciências: cidade, arquitectura e síntese das artes",
	year = "2015",
	howpublished = "Outro",
	url = "https://ciencia.iscte-iul.pt/publications/do-campo-do-curral-ao-campus-das-ciencias-cidade-arquitectura-e-sintese-das-artes/26748?lang=en"
}
Exportar RIS
TY  - CPAPER
TI  - Do campo do curral ao “campus” das ciências: cidade, arquitectura e síntese das artes
T2  - 2ª Conferência Lisboa Entre Séculos. A arquitectura ameaçada dos séculos XIX e XX
AU  - André, P.
PY  - 2015
CY  - Lisboa
UR  - https://ciencia.iscte-iul.pt/publications/do-campo-do-curral-ao-campus-das-ciencias-cidade-arquitectura-e-sintese-das-artes/26748?lang=en
AB  - A comunicação "Do campo do curral ao campus das ciências: cidade, arquitectura e síntese das artes" irá apresentar o actual edifício da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Nova de Lisboa do Campo Mártires da Pátria, assumindo-o como uma verdadeira integração das artes e objectivamente como a materialização de uma parte da história da cidade, da arquitectura e das ciências portuguesas, cujos valores imagéticos e identitários devem fundamentar e obrigar uma informada politica preservação.

A implantação do edifício no campo do curral, em chão da colina de Santana de Lisboa, a arquitectura (José Maria Nepomuceno; Leonel Gaia), a engenharia (José Joaquim de Paiva Cabral Couceiro), a pintura (Veloso Salgado; José Malhoa; António Ramalho; Alves Cardoso; João Vaz), a escultura (Soares dos Reis; Costa Mota; Teixeira Lopes; Moreira Rato), a azulejaria (Jorge Colaço) e alguns dos elementos decorativos presentes neste antigo edifício Faculdade de Medicina de Lisboa revelam-no singular da cultura arquitectónica portuguesa na transição de finais do século XIX para o século XX. A primeira pedra foi lançada em 1890, a construção iniciada em 1899, as obras praticamente concluídas em 1906 para a realização do XV Congresso Internacional de Medicina, e as aulas do ensino médico só começaram em 1911. 

ER  -