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Mendes, M. M. (2015). Nos interstícios das sociedades plurais e desigualitárias: A situação social dos ciganos. In Emília Martins, Francisco Mendes, Rosina Fernandes, Susana Fonseca (Ed.), Modelos e projetos de inclusão social. (pp. 32-41). Viseu: Escola Superior de Educação de Viseu.
M. M. Mendes, "Nos interstícios das sociedades plurais e desigualitárias: A situação social dos ciganos", in Modelos e projetos de inclusão social, Emília Martins, Francisco Mendes, Rosina Fernandes, Susana Fonseca, Ed., Viseu, Escola Superior de Educação de Viseu, 2015, pp. 32-41
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TY - CHAP TI - Nos interstícios das sociedades plurais e desigualitárias: A situação social dos ciganos T2 - Modelos e projetos de inclusão social AU - Mendes, M. M. PY - 2015 SP - 32-41 CY - Viseu UR - https://repositorio.ipv.pt/bitstream/10400.19/2892/4/Modelos_Projetos_Inclus%C3%A3o_Social_2015B.pdf AB - A coexistência de pessoas e grupos marcados pela diversidade étnica, social, cultural, geográfica, religiosa e linguística é um tema que continua a gerar controvérsias acrescidas nas sociedades hodiernas. Se pensarmos na coexistência dos ciganos nas sociedades europeias não deixa de ser interessante verificar que a “questão cigana” é um facto iniludível que trespassa as fronteiras dos diferentes países europeus, suscitando controvérsias e ambivalências nas sociedades ditas multiculturais e/ou interculturais e pautadas pelo princípio do universalismo. Apesar da feição intercultural e universalista imprimida às políticas públicas, o não reconhecimento ou o reconhecimento incorreto do que é ser cigano, por parte das instituições, bem como a sua invisibilidade social no espaço público têm afetado negativamente várias dimensões da vida das pessoas ciganas. Acresce que o universalismo das políticas sociais (dignidade igual a todos os cidadãos) não tem surtido os efeitos desejados na redução dos níveis de pobreza, exclusão, discriminação e racismo face aos portugueses ciganos. ER -