Exportar Publicação

A publicação pode ser exportada nos seguintes formatos: referência da APA (American Psychological Association), referência do IEEE (Institute of Electrical and Electronics Engineers), BibTeX e RIS.

Exportar Referência (APA)
Bóia, P., Ferro, L. & Lopes, J. T. (2015). Clubbing e construções identitárias de género: proposta de um quadro analítico. Configurações. 15, 9-29
Exportar Referência (IEEE)
P. D. Bóia et al.,  "Clubbing e construções identitárias de género: proposta de um quadro analítico", in Configurações, no. 15, pp. 9-29, 2015
Exportar BibTeX
@article{bóia2015_1711701955025,
	author = "Bóia, P. and Ferro, L. and Lopes, J. T.",
	title = "Clubbing e construções identitárias de género: proposta de um quadro analítico",
	journal = "Configurações",
	year = "2015",
	volume = "",
	number = "15",
	doi = "10.4000/configuracoes.2652",
	pages = "9-29",
	url = "http://configuracoes.revues.org/2652"
}
Exportar RIS
TY  - JOUR
TI  - Clubbing e construções identitárias de género: proposta de um quadro analítico
T2  - Configurações
IS  - 15
AU  - Bóia, P.
AU  - Ferro, L.
AU  - Lopes, J. T.
PY  - 2015
SP  - 9-29
SN  - 1646-5075
DO  - 10.4000/configuracoes.2652
UR  - http://configuracoes.revues.org/2652
AB  - A partir de uma investigação das construções identitárias de género das mulheres nas (sub)culturas club associadas à música electrónica de dança em Portugal, este artigo pretende contribuir para os clubbing studies, propondo um modelo de análise aplicável ao estudo de diversas realidades, espaços e fracções do clubbing. Discutindo a literatura das teorias das subculturas, pós-subculturas e club cultures, as respectivas transformações sociais e implicações de género, delineamos um quadro analítico híbrido e plástico, capaz de apreender a complexidade destas realidades. É enfatizada a necessidade de: i) segmentar com precisão as fracções das (sub)culturas club; ii) efectivar uma interseccionalidade múltipla entre diferentes variáveis (género, classe social, etnicidade, segmentação interna do clubbing, gosto); e, por último, iii) analisar as trajectórias biográficas e de socialização das clubbers no âmbito de uma sociologia das disposições. Estes aspectos são essenciais para uma especificação empírica e localizada das múltiplas construções de género e feminilidades, evitando-se assim a universalização tácita de uma noção e experiência unívocas de “mulher clubber”.
ER  -