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Pereira, S. M. (2008). Novos tipos de habitação: O caso de Lisboa. In VI Congresso Português de Sociologia. Mundos sociais: Saberes e práticas. Lisboa : Associação Portuguesa de Sociologia.
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S. D. Pereira,  "Novos tipos de habitação: O caso de Lisboa", in VI Congr.o Português de Sociologia. Mundos sociais: Saberes e práticas, Lisboa , Associação Portuguesa de Sociologia, 2008
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TY  - CPAPER
TI  - Novos tipos de habitação: O caso de Lisboa
T2  - VI Congresso Português de Sociologia. Mundos sociais: Saberes e práticas
AU  - Pereira, S. M.
PY  - 2008
CY  - Lisboa 
UR  - https://associacaoportuguesasociologia.pt/vicongresso/
AB  - A comunicação analisa a diferenciação habitacional em Lisboa. São identificados 4 tipos habitacionais,
todos concluídos depois do virar do sec. XX: Arquitectura Sustentável – Torre Sul, Condomínios
Residenciais, Studio Residence Palácio e LisboaLoft. Após a sua caracterização, ao nível da promoção e
dos aspectos diferenciadores, inicia-se uma discussão preliminar de alguns dados do inquérito aos seus
residentes (N=185). Os 4 tipos exprimem uma radicalização de individualização – sobre-representação
dos agregados familiares mais reduzidos (Isolados e Casais s/ Filhos) –, como corolário da configuração
tipológica deste edificado, de tipologias pequenas. Segue-se a análise das especificidades inter-tipos,
partindo da conjugação de variáveis de caracterização “sociográfica” com outras do âmbito das
representações; nestas, destacam-se as motivações dos residentes face a esta opção residencial e o seu
entendimento sobre as especificidades dos respectivos tipos. Dos 4, o que se afigura como o tipo menos
diferenciado é a A. Sustentável. Os traços mais distintivos dos S. Residence são: a sobre-representação
extrema da coabitação, sobretudo de casais jovens das “periferias”; o predomínio de Isolados oriundos
doutros pontos do país, que não as 2 AM’s. Um e outro justificam a transitoriedade deste tipo, relacionada
com o arrendamento. Os Lofts distinguem-se pela sua “urbanidade consolidada”, pela importância dos
“novos intermediários culturais” e pelo forte investimento na casa como “projecto estético”; os C.
Residenciais aprofundam a tendência de “hotelização” da habitação, ancorada, porém, na procura de uma
segurança múlti-dimensional.
ER  -