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Dores, A. (2015). O cérebro, a face e as emoções. Revista Brasileira de Sociologia da Emoção. 14 (41), 88-113
A. P. Dores, "O cérebro, a face e as emoções", in Revista Brasileira de Sociologia da Emoção, vol. 14, no. 41, pp. 88-113, 2015
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TY - JOUR TI - O cérebro, a face e as emoções T2 - Revista Brasileira de Sociologia da Emoção VL - 14 IS - 41 AU - Dores, A. PY - 2015 SP - 88-113 SN - 1676-8965 UR - http://www.cchla.ufpb.br/rbse/RBSE%20v.14%20n.41%20ago2015.pdf AB - Constatada a ausência prática de referências sociológicas ao estudo da face, podemos perguntar porque e como assim sucede. Tanto como a profissão, a face é uma forma de apresentação social. Porque não merecem ambas a mesma atenção das teorias sociais? Qual será a fonte cultural e ideológica do alheamento (estigmatização?) do estudo da face? Este texto inspira-se nas críticas a Descartes, como as divulgadas por António Damásio, para explorar os limites e saídas epistémicas para a cegueira encontrada. Corpos e mentes não são fenómenos exógenos entre si. E é preciso não perder isso de vista, por exemplo, nas relações que (não) se estabelecem entre a biologia e a teoria social. Procuram-se saídas em propostas conhecidas, de Giddens, Bourdieu ou Tarde. Concebendo a face como forma física mais expressiva do encontro de processos ondulatórios de incorporação e corporização: sociais e biológicos e em sentido inverso. ER -