Exportar Publicação
A publicação pode ser exportada nos seguintes formatos: referência da APA (American Psychological Association), referência do IEEE (Institute of Electrical and Electronics Engineers), BibTeX e RIS.
Santos, F. (2015). «Não quero que nada de mal aconteça ao meu pai … fui eu que o provoquei.»: incesto e representações do género. In Susana de Matos Viegas, Marina Pignatelli, Isabel Corrêa da Silva (Ed.), Livro de Atas do 1º Congresso da Associação Internacional de Ciências Sociais e Humanas em Língua Portuguesa. Lisboa: AICSHLP.
F. M. Santos, "«Não quero que nada de mal aconteça ao meu pai … fui eu que o provoquei.»: incesto e representações do género", in Livro de Atas do 1º Congr.o da Associação Internacional de Ciências Sociais e Humanas em Língua Portuguesa, Susana de Matos Viegas, Marina Pignatelli, Isabel Corrêa da Silva, Ed., Lisboa, AICSHLP, 2015
@inproceedings{santos2015_1714944350690, author = "Santos, F.", title = "«Não quero que nada de mal aconteça ao meu pai … fui eu que o provoquei.»: incesto e representações do género", booktitle = "Livro de Atas do 1º Congresso da Associação Internacional de Ciências Sociais e Humanas em Língua Portuguesa", year = "2015", editor = "Susana de Matos Viegas, Marina Pignatelli, Isabel Corrêa da Silva", volume = "", number = "", series = "", publisher = "AICSHLP", address = "Lisboa", organization = "Associação Internacional de Ciências Sociais e Humanas em Língua Portuguesa" }
TY - CPAPER TI - «Não quero que nada de mal aconteça ao meu pai … fui eu que o provoquei.»: incesto e representações do género T2 - Livro de Atas do 1º Congresso da Associação Internacional de Ciências Sociais e Humanas em Língua Portuguesa AU - Santos, F. PY - 2015 CY - Lisboa AB - A análise do caso de Mariana, vítima de incesto, mostra que as adolescentes, em comparação com as crianças mais pequenas, estão mais facilmente sujeitas à descriminação e violência de género com base na dominância simbólica do masculino (Amâncio, 1994). As meninas, sobretudo as mais velhas, são vistas como «sedutoras» e «provocadoras», deslizando rapidamente da posição de vítimas à de culpadas e responsáveis pelo abuso sexual. O texto refere também as consequências para a saúde mental do abuso sexual, as razões da vergonha e do silêncio do ponto de vista emocional, e, ainda, os relacionamentos familiares da criança vítima de incesto e as políticas familiares. ER -