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Carvalhosa, S. (2016). Fatores promotores do bem-estar em pré-adolescentes. Crianças Felizes - Conferência Internacional sobre Desenvolvimento e Bem-Estar na Infância.
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S. C. Fonseca,  "Fatores promotores do bem-estar em pré-adolescentes", in Crianças Felizes - Conferência Internacional sobre Desenvolvimento e Bem-Estar na Infância, Lisboa, 2016
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TY  - CPAPER
TI  - Fatores promotores do bem-estar em pré-adolescentes
T2  - Crianças Felizes - Conferência Internacional sobre Desenvolvimento e Bem-Estar na Infância
AU  - Carvalhosa, S.
PY  - 2016
CY  - Lisboa
AB  - A investigação em Psicologia Positiva procura identificar as forças que promovem a felicidade, facilitar o desenvolvimento humano e aumentar o bem-estar. O Bem-Estar Subjetivo (BES) tem sido um foco de interesse para a comunidade científica, no entanto, apenas recentemente as investigações começaram a abordar a infância e a adolescência. Deste modo, é essencial contribuir para a produção de conhecimento nesta etapa de desenvolvimento.
O presente estudo tem como objetivo explorar o papel do Capital Psicológico Positivo (otimismo, resiliência, esperança e auto-eficácia), da auto-estima e do suporte social no BES, em pré-adolescentes portugueses e brasileiros.
O questionário de auto-relato inclui a escala de satisfação com a vida (Diener, Emmons, Larsen & Griffin, 1985), a escala de afetos positivos e negativos (Diener et al., 2010), o questionário de capital psicológico (adaptado de Luthans, Avolio, Avey & Norman, 2007), a versão Portuguesa da Rosenberg self-esteem scale (Azevedo & Faria, 2004) e a escala de satisfação com o suporte social (Ribeiro, 1999).
Em ambos os países, os resultados revelam que os participantes do sexo masculino relatam maior BES, quando comparados com os do sexo feminino. Ainda, em Portugal e no Brasil, o capital psicológico positivo, a auto-estima e o suporte social estão positivamente relacionados com o BES. Para os portugueses, o capital psicológico positivo, auto-estima e o suporte social explicam 57% do BES. Para os participantes brasileiros, apenas a auto-estima e o suporte social explicam o BES.
Estes resultados sugerem que através da promoção de fatores positivos, o bem-estar das crianças e adolescentes pode aumentar. Assim, os programas de intervenção devem considerar estes fatores psicológicos positivos.
No entanto, é necessária mais investigação para explicar como e em que medida estes fatores positivos afetam o desenvolvimento das crianças e adolescentes. E ainda, para entender como promover estas forças nas crianças e adolescentes.
ER  -