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Cachado, R. & Nunes, N. (2016). Atores individuais e ação coletiva. O processo de análise de trajetórias de vida no Seixal. Congresso da Associação Portuguesa de Antropologia.
R. D. Cachado and N. F. Nunes, "Atores individuais e ação coletiva. O processo de análise de trajetórias de vida no Seixal", in Congr.o da Associação Portuguesa de Antropologia, Coimbra, 2016
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TY - CPAPER TI - Atores individuais e ação coletiva. O processo de análise de trajetórias de vida no Seixal T2 - Congresso da Associação Portuguesa de Antropologia AU - Cachado, R. AU - Nunes, N. PY - 2016 CY - Coimbra UR - http://vicongresso.apantropologia.org/docs/vicongressoapa_resumos.pdf AB - A recolha de histórias de vida quando a ação coletiva é central nas trajetórias individuais traz a possibilidade, permitida pelos próprios interlocutores, de colaborar, pelo trabalho de investigação de longa duração, na revelação das múltiplas formas de ação coletiva em contexto local. Uma das grandes funções da história de vida enquanto método tem sido, de resto, o aprofundamento do conhecimento sobre as próprias dinâmicas da ação coletiva. O trabalho qualitativo numa investigação em ciências sociais peca tipicamente por acumulação de dados não analisados. Os investigadores lamentam os dados reunidos que nunca veem a luz do dia. No entanto, por vezes, há gravações e outros registos que parecem ter vida própria depois de terminada uma investigação. Recentemente tivemos oportunidade de participar num projeto que permitiu trazer à luz materiais guardados, em que os investigadores participantes foram convidados a trabalhar uma entrevista de um/a interlocutor/a de forma a publicar a sua voz (projeto a Diversidade do Mundo interno e externo, coordenado por Sofia Amândio, João Teixeira Lopes e Pedro Abrantes). Nesta comunicação trazemos um conjunto de histórias de vida para refletir em duas vertentes: a dos contextos de recolha dos materiais, e a análise teórico-metodológica. Cinco atores sociais do Seixal (AML), espaço de forte industrialização num passado recente, protagonistas ativos à escala local dos períodos da ditadura, da Revolução de 1974 e as primeiras décadas da atual democracia, constituem a base para a discussão da relação entre conhecimento antropológico e formas de ação coletiva. ER -
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