Exportar Publicação

A publicação pode ser exportada nos seguintes formatos: referência da APA (American Psychological Association), referência do IEEE (Institute of Electrical and Electronics Engineers), BibTeX e RIS.

Exportar Referência (APA)
Luís, E. & Ramos, S. (2015). Diagnóstico de riscos psicossociais e intervenção numa indústria transformadora portuguesa. International Journal on Working Conditions. 10, 40-57
Exportar Referência (IEEE)
E. Luís and S. C. Ramos,  "Diagnóstico de riscos psicossociais e intervenção numa indústria transformadora portuguesa", in Int. Journal on Working Conditions, no. 10, pp. 40-57, 2015
Exportar BibTeX
@article{luís2015_1732201717013,
	author = "Luís, E. and Ramos, S.",
	title = "Diagnóstico de riscos psicossociais e intervenção numa indústria transformadora portuguesa",
	journal = "International Journal on Working Conditions",
	year = "2015",
	volume = "",
	number = "10",
	pages = "40-57",
	url = "http://ricot.com.pt/PT/jornal.php?subop=0&search=undefined&language=PT"
}
Exportar RIS
TY  - JOUR
TI  - Diagnóstico de riscos psicossociais e intervenção numa indústria transformadora portuguesa
T2  - International Journal on Working Conditions
IS  - 10
AU  - Luís, E.
AU  - Ramos, S.
PY  - 2015
SP  - 40-57
SN  - 2182-9535
UR  - http://ricot.com.pt/PT/jornal.php?subop=0&search=undefined&language=PT
AB  - Os riscos psicossociais são o segundo problema de saúde relacionado com o trabalho mais reportado na Europa (EU-OSHA, 2012a). No entanto, a falta de sensibilização e recursos da maioria das empresas compromete a implementação de estratégias de avaliação e gestão do risco. Através da Análise Ergonómica da Atividade de Trabalho (Guérin et al., 2006), várias metodologias qualitativas de recolha de dados foram implementadas neste projeto, nomeadamente, o inquérito INSAT (Duarte, Cunha & Lacomblez, 2007), observações sistemáticas; Focus Group envolvendo trabalhadores e chefias; e análise documental de registos internos da empresa. Os dados foram analisados numa matriz integrada, desenvolvida com base no modelo de Leka, Griffiths e Cox (2003). Foram identificados problemas ao nível da rotatividade do horário; falta de participação e controlo na tomada de decisão por parte dos trabalhadores; comunicação com chefias e suporte percepcionado pelos trabalhadores; dificuldades de relacionamento interpessoal, situações de conflito e qualidade de liderança; e falta de clareza nas funções. Foi proposto um plano de intervenção, iniciando com uma fase de sensibilização, seguida de uma fase de capacitação onde se pretendia munir os trabalhadores e chefias de ferramentas para a transformação dos postos de trabalho, com vista a mudança das práticas de gestão das pessoas.  
ER  -