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Sampaio, S. (2016). Luanda, Cidade Feiticeira (1950) não era um filme turístico. In Sofia Sampaio, Filipe Reis e Gonçalo Mota (Ed.), Atas do V Encontro Anual da AIM. (pp. 630-635). Lisboa: AIM – Associação de Investigadores da Imagem em Movimento.
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P. S. Sampaio,  "Luanda, Cidade Feiticeira (1950) não era um filme turístico", in Atas do V Encontro Anual da AIM, Sofia Sampaio, Filipe Reis e Gonçalo Mota, Ed., Lisboa, AIM – Associação de Investigadores da Imagem em Movimento, 2016, pp. 630-635
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TY  - CPAPER
TI  - Luanda, Cidade Feiticeira (1950) não era um filme turístico
T2  - Atas do V Encontro Anual da AIM
AU  - Sampaio, S.
PY  - 2016
SP  - 630-635
CY  - Lisboa
AB  - A partir da análise de filmes visionados no ANIM (Luanda, Cidade Feiticeira, de Ricardo Malheiro; São Paulo de Luanda, de António de Sousa; Férias em Lourenço Marques, de Miguel Spiguel; Safrique Safari, de Faria de Almeida, entre outros), bem como de entrevistas inéditas a técnicos que trabalharam em alguns destes filmes, a minha comunicação procura interrogar o documentário colonial (sobretudo em Angola e Moçambique), nos anos 50, 60 e 70, na sua dimensão turística. Quando é que o filme colonial foi (também) ‘turístico’? Em que sentido é que estes filmes se destacavam (ou não) dos modelos que se faziam e mostravam na metrópole? De que forma o projecto turístico servia o projecto colonial? Trata-se de uma investigação em curso, que está a ser desenvolvida no âmbito do projecto “Atrás da câmara: práticas de visualidade e mobilidade no filme turístico português” (EXPL/IVCANT/ 1706/2013), financiado por fundos nacionais através da FCT/MCTES.
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