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Sampaio, S. (2016). “Imagens em movimento e práticas turísticas e cinematográficas: reflexões teóricas e metodológicas a propósito de uma investigação”. I Congreso Internacional de Sociología y Antropología del Turismo: “La mirada socioantropológica del turismo: escenario, actores, potencialidades y retos”.
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P. S. Sampaio,  "“Imagens em movimento e práticas turísticas e cinematográficas: reflexões teóricas e metodológicas a propósito de uma investigação”", in I Congreso Internacional de Sociología y Antropología del Turismo: “La mirada socioantropológica del turismo: escenario, actores, potencialidades y retos”, Granada, 2016
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TY  - CPAPER
TI  - “Imagens em movimento e práticas turísticas e cinematográficas: reflexões teóricas e metodológicas a propósito de uma investigação”
T2  - I Congreso Internacional de Sociología y Antropología del Turismo: “La mirada socioantropológica del turismo: escenario, actores, potencialidades y retos”
AU  - Sampaio, S.
PY  - 2016
CY  - Granada
AB  - Esta comunicação propõe-se a apresentar e a discutir as principais premissas metodológicas e teóricas que estiveram na base do projecto de investigação ‘Atrás da Câmara: Práticas de Visualidade e Mobilidade no Filme Turístico Português’ (EXPL/IVC-ANT/1706/2013), levado a cabo no Arquivo Nacional de Imagens em Movimento (ANIM) da Cinemateca Portuguesa – Museu do Cinema, entre Abril de 2014 e Setembro de 2015. O projecto teve por objectivo contribuir para o conhecimento das práticas de visualidade e mobilidade que se desenvolveram, em contextos simultaneamente cinematográficos e turísticos, no Portugal do século XX. Entre essas premissas, assinalamos: (1) uma conceptualização antropológica de turismo, segundo a qual o turismo é um campo social, variável no espaço e no tempo, no qual se estabelecem múltiplas relações, físicas e virtuais  – e não um espaço unidimensional de encontro entre ‘hóspedes’ e ‘hospedeiros’, como propunham os primeiros trabalhos de antropologia do turismo (Smith, 1989); (2) o reconhecimento da visão como um sentido central e definidor do turismo, pelo menos na contemporaneidade (Adler 1989; Urry 1990); (3) o reconhecimento, na pesquisa do turismo, do valor metodológico das imagens em movimento; (4) a valorização, também metodológica, dos arquivos de imagens em movimento – neste caso concreto, de um arquivo nacional (português) de imagens em movimento – concebidos como campos de relações e práticas e não apenas como repositórios de imagens (Sampaio 2015).
ER  -