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Neves, J. S. (2016). L'Amour de l'art e os públicos de museus nacionais em Portugal: perspetivas analíticas, ilustrações empíricas e desafios para as políticas. Nos 50 Anos de L'Amour de L'Art: Dívidas, Críticas e Desafios.
J. S. Neves, "L'Amour de l'art e os públicos de museus nacionais em Portugal: perspetivas analíticas, ilustrações empíricas e desafios para as políticas", in Nos 50 Anos de L'Amour de L'Art: Dívidas, Críticas e Desafios, Lisboa, ISCTE-IUL, 2016
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TY - CPAPER TI - L'Amour de l'art e os públicos de museus nacionais em Portugal: perspetivas analíticas, ilustrações empíricas e desafios para as políticas T2 - Nos 50 Anos de L'Amour de L'Art: Dívidas, Críticas e Desafios AU - Neves, J. S. PY - 2016 CY - Lisboa, ISCTE-IUL UR - https://ciencia.iscte-iul.pt/publications/lamour-de-lart-e-os-publicos-de-museus-nacionais-em-portugal-perspetivas-analiticas-ilustracoes/30660?lang=en AB - Um dos objetivos do Estudo de Públicos de Museus Nacionais (EPMN) é dotar os responsáveis pelos serviços centrais da DGPC e de cada museu participante no estudo com informação que contribua para a tomada de decisões. O trabalho de terreno do inquérito aos públicos de 14 museus nacionais decorreu entre dezembro de 2014 e dezembro de 2015 dele resultando uma amostra de 13.853 questionários. O Estudo situa-se na linha de pesquisa sociológica inaugurada por L’Amour de l’art. Nesta comunicação parto de algumas das perspetivas analíticas que informaram o EPMN que ilustro com resultados obtidos e procuro identificar os desafios que deles parecem decorrer para as políticas museológicas em Portugal. Cinjo-me a três perspetivas eventualmente mais próximas das de Bourdieu e Darbel, em que se destaca a problemática da democratização e das desigualdades sociais no acesso a museus: perfis sociais predominantes; gratuitidade; e exclusão pela ausência de textos e legendas. Tendo em conta as dificuldades de diversa índole que se colocam às políticas públicas defendo que as respostas aos desafios ganham em articular conhecimento sobre os públicos com as noções de planeamento estratégico, no que respeita às políticas museológicas, e de desenvolvimento de públicos, quanto à gestão dos museus. ER -