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Mauritti, R, Alves, M. G. & Velho, Gonçalo Leite (2016). Tendências de precarização nas elites: os docentes e investigadores no ensino superior português. Work, Professions and Organizations: Tensions, Paths and Public Policies.
Export Reference (IEEE)
M. D. Mauritti et al.,  "Tendências de precarização nas elites: os docentes e investigadores no ensino superior português", in Work, Professions and Organizations: Tensions, Paths and Public Policies, Caparica-Almada, 2016
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	year = "2016",
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TY  - CPAPER
TI  - Tendências de precarização nas elites: os docentes e investigadores no ensino superior português
T2  - Work, Professions and Organizations: Tensions, Paths and Public Policies
AU  - Mauritti, R
AU  - Alves, M. G.
AU  - Velho, Gonçalo Leite
PY  - 2016
CY  - Caparica-Almada
UR  - http://www.apsiot.pt/images/siteiiei/iieiindex.html
AB  - Em Portugal, a ciência e o ensino superior representam um dos domínios que mais tem sido afetado, num quadro geral de empobrecimento e retraimento económico. Para além do “debaste” no sistema que teve lugar no âmbito da avaliação levada a cabo, em 2013, pela European Science Fundation/FCT, e que conduziu por via administrativa ao encerramento de cerca de 50% das Unidades de Investigação, os últimos anos (2016 incluído) caracterizaram-se por um intenso desinvestimento público nesta área. A cativação de verbas fundamentais para o funcionamento regular das instituições, o congelamento de carreiras, o alargamento do número de universidades que aderem ao regime fundacional, a diminuição brutal do orçamento afeto à ciência são alguns dos mecanismos através dos quais o Estado se tem vindo a retirar deste sector. Que efeitos é que estes processos estão a ter nas condições de trabalho de docentes e investigadores? Como é que o sistema se tem vindo a reconfigurar tendo em conta as características sociodemográficas e académicas dos respectivos profissionais?  A situação portuguesa distingue-se da dos restantes países europeus? Temos hoje ainda condições estruturais de criação de massa crítica e inovação, capazes de contribuir para reposicionar o país no contexto europeu? Na comunicação, pretendemos esboçar respostas para estas perguntas, tendo por base a análise de informação estatística disponível que permite retratar a situação portuguesa e situar a mesma no quadro do contexto europeu. Assim, mobilizaremos informação disponibilizada pela Direção Geral de Estatísticas da Educação e Ciência (Ministério da Educação) sobre a situação portuguesa, bem como pelo Eurostat (gabinete de estatísticas da Comissão Europeia) sobre a situação na generalidade dos países da União Europeia. 
ER  -