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Cachado, R. & Lourenço, Inês (2016). Aparentemente no mesmo terreno. Notas sobre trabalho de campo colaborativo. In Humberto Martins e Paulo Mendes (Ed.), Trabalho de Campo: Envolvimento e Experiências em Antropologia. (pp. 221-240). Lisboa: Imprensa de Ciências Sociais.
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R. D. Cachado and I. M. Aparício,  "Aparentemente no mesmo terreno. Notas sobre trabalho de campo colaborativo", in Trabalho de Campo: Envolvimento e Experiências em Antropologia, Humberto Martins e Paulo Mendes, Ed., Lisboa, Imprensa de Ciências Sociais, 2016, vol. 1, pp. 221-240
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TY  - CHAP
TI  - Aparentemente no mesmo terreno. Notas sobre trabalho de campo colaborativo
T2  - Trabalho de Campo: Envolvimento e Experiências em Antropologia
VL  - 1
AU  - Cachado, R.
AU  - Lourenço, Inês
PY  - 2016
SP  - 221-240
CY  - Lisboa
UR  - https://www.imprensa.ics.ulisboa.pt/index.php?main_page=product_book_info&products_id=371
AB  - A etnografia colaborativa tem sido entendida na literatura antropológica contendo duas valências, uma que está mais próxima da antropologia aplicada e que tem a ver com a partilha dos resultados com os interlocutores do terreno e outra, mais esparsamente debatida, que reflete sobre os terrenos partilhados por dois ou mais antropólogos. É esta última que iremos analisar. Ao longo de uma década, as autoras realizaram etnografia nos mesmos terrenos, tanto no que diz respeito à localização da etnografia realizada, como relativamente às populações visadas. 
Esta experiência prolongada de etnografia colaborativa permitiu uma reflexividade permanente – por um lado, sobre as próprias metodologias adoptadas e, por outro lado, sobre o terreno e a pertinência das temáticas abordadas face aos dados recolhidos. Nesse sentido, ao longo dos anos juntámos um conjunto de reflexões e dúvidas que iremos explorar neste artigo.
A nossa reflexão tem por base dois registos etnográficos que se agregam no tempo e no espaço, compreendendo vários períodos de investigação decorridos entre 2000 e 2010 e dividindo-se espacialmente entre Portugal, Índia e Reino Unido, dando conta, desta forma, da multi-localidade e multi-temporalidade do trabalho etnográfico.
Os dados empíricos de ambas as autoras originaram resultados em torno da diáspora Hindu que revelam diferentes escolhas analíticas. Pretendemos neste artigo transmitir as múltiplas abordagens que emanam de um mesmo terreno antropológico e abordar a forma como investigadoras diferentes geram, através das suas posturas no terreno, ambiguidades semelhantes e distintas. 
ER  -