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Cordeiro, R. (2016). “Dar de comer a quem tem fome”. A Sopa de Caridade da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa: Práticas, Atores e Impacto Social, 1888-1918. XXXVI Encontro da Associação Portuguesa de História Económica e Social, Quantidade e Quantificação em História.
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R. A. Cordeiro,  "“Dar de comer a quem tem fome”. A Sopa de Caridade da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa: Práticas, Atores e Impacto Social, 1888-1918.", in XXXVI Encontro da Associação Portuguesa de História Económica e Social, Quantidade e Quantificação em História, Porto, 2016
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TY  - CPAPER
TI  - “Dar de comer a quem tem fome”. A Sopa de Caridade da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa: Práticas, Atores e Impacto Social, 1888-1918.
T2  - XXXVI Encontro da Associação Portuguesa de História Económica e Social, Quantidade e Quantificação em História
AU  - Cordeiro, R.
PY  - 2016
CY  - Porto
UR  - http://conferenciaaphespt.ipage.com/index.php/pt/
AB  - Esta comunicação visa dar a conhecer uma forma de assistência pouco estudada em Portugal, a assistência alimentar, focando-se no caso particular da Sopa de Caridade da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa (SCML),entre os finais do século XIX e o fim da primeira grande guerra. 
Em Lisboa a assistência alimentar, dirigida essencialmente aos pobres e doentes, foi sendo providenciada, ao longo de todo o século XIX sobretudo pela Santa Casa da Misericórdia de Lisboa (SCML), mas de forma não permanente. Em 1851, com a reforma do Conselho Geral de Beneficência, criado em 1835 e tendo passado por inúmeras reformas, a SCML salienta como um dos seus objetivos a distribuição pelas freguesias urbanas e rurais das “esmolas e socorros domiciliários”. Dentro desses socorros estava assistência alimentar. Só em 1887, sendo Provedor da Santa Casa o marquês de Rio Maior, lançam-se as bases para a “Sopa da Caridade”, que passa a partir de Março de 1888 a ter um carácter regular.
Quais foram as principais causas para a constituição da Sopa de Caridade enquanto socorro permanente? Como foi organizada toda esta estrutura assistencial? Poder-se-á identificar um perfil dos locais e freguesias de Lisboa onde se implantaram estes espaços? De que forma se geriu os estabelecimentos? Quem eram os seus funcionários e beneficiários? Que impacto social foi produzido pela Sopa da Caridade na população de Lisboa? Estas e outras questões serão esclarecidas e refletidas através de metodologias diversas. 


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