Exportar Publicação
A publicação pode ser exportada nos seguintes formatos: referência da APA (American Psychological Association), referência do IEEE (Institute of Electrical and Electronics Engineers), BibTeX e RIS.
Fonseca, A. M. (2016). A Constituição de 1976: a visão de Bona. Relações Internacionais. 49, 11-26
A. M. Fonseca, "A Constituição de 1976: a visão de Bona", in Relações Internacionais, no. 49, pp. 11-26, 2016
@article{fonseca2016_1743384329831, author = "Fonseca, A. M.", title = "A Constituição de 1976: a visão de Bona", journal = "Relações Internacionais", year = "2016", volume = "", number = "49", pages = "11-26", url = "http://www.scielo.mec.pt/scielo.php?script=sci_serial&pid=1645-9199" }
TY - JOUR TI - A Constituição de 1976: a visão de Bona T2 - Relações Internacionais IS - 49 AU - Fonseca, A. M. PY - 2016 SP - 11-26 SN - 1645-9199 UR - http://www.scielo.mec.pt/scielo.php?script=sci_serial&pid=1645-9199 AB - A aprovação da Constituição da República Portuguesa em 2 de abril de 1976 representou o princípio do fim do processo de transição para a democracia em Portugal. Consequentemente, a normalização política que se começou a sentir na recém-nascida democracia portuguesa teve o seu impacto também ao nível internacional. Se o processo de democratização português foi acompanhado atentamente pelos diferentes atores internacionais, quer da Europa, quer pelas duas superpotências (Estados Unidos e União Soviética), a concretização do modelo político de democracia representativa e pluralista acabaria de vez com as hesitações e desconfianças internacionais. Neste artigo iremos analisar em detalhe o modo como a República Federal da Alemanha acompanhou o processo constituinte em Portugal. ER -