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Cachado, R. & De Almeida, S. V. (2016). Os arquivos dos antropólogos e os arquivos etnográficos. Um mapeamento do caso português. painel T 81 Terrenos do presente, materiais do futuro. A segunda vida dos materiais etnográficos, VI Congresso da APA 1-4 junho de 2016, Coimbra.
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R. D. Cachado and S. V. Almeida,  "Os arquivos dos antropólogos e os arquivos etnográficos. Um mapeamento do caso português", in painel T 81 Terrenos do presente, materiais do futuro. A segunda vida dos materiais etnográficos, VI Congr.o da APA 1-4 junho de 2016, Coimbra, Coimbra, 2016
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	author = "Cachado, R. and De Almeida, S. V.",
	title = "Os arquivos dos antropólogos e os arquivos etnográficos. Um mapeamento do caso português",
	year = "2016",
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TY  - CPAPER
TI  - Os arquivos dos antropólogos e os arquivos etnográficos. Um mapeamento do caso português
T2  - painel T 81 Terrenos do presente, materiais do futuro. A segunda vida dos materiais etnográficos, VI Congresso da APA 1-4 junho de 2016, Coimbra
AU  - Cachado, R.
AU  - De Almeida, S. V.
PY  - 2016
CY  - Coimbra
UR  - http://vicongresso.apantropologia.org/
AB  - A discussão sobre os arquivos etnográficos em Portugal é ainda tímida. Os materiais etnográficos produzidos no presente podem ser vistos como arquivos históricos no futuro. As etnografias são registadas de várias formas e são diversas as maneiras como os registos são guardados. 
Nesta apresentação pretendemos dar conta do debate internacional sobre arquivos etnográficos e discutir as fronteiras entre as noções de arquivo etnográfico e de arquivo dos antropólogos. Se à primeira vista é evidente distinguir entre materiais de um arquivo em potência e coleções já organizadas, as nuances são diversas. Não só a literatura antropológica contribui para este debate como os próprios profissionais da antropologia revelam diferenças nas formas de olhar para os seus arquivos. 
Além das reflexões teóricas sobre esta temática, trazemos um conjunto de evidências sobre a forma como os antropólogos portugueses arquivam (ou não) os seus materiais e, desse modo, procuramos contribuir para debater as potencialidades dos registos etnográficos enquanto fontes primárias.
ER  -