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Genin, Soraya M. (2016). As abóbadas de combados da sé de Braga e da igreja do convento de Jesús de Setúbal. 2º Congresso Internacional de História da Construção Luso-Brasileira – Culturas Partilhadas.
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S. D. Genin,  "As abóbadas de combados da sé de Braga e da igreja do convento de Jesús de Setúbal", in 2º Congr.o Internacional de História da Construção Luso-Brasileira – Culturas Partilhadas, Porto, 2016
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TY  - CPAPER
TI  - As abóbadas de combados da sé de Braga e da igreja do convento de Jesús de Setúbal
T2  - 2º Congresso Internacional de História da Construção Luso-Brasileira – Culturas Partilhadas
AU  - Genin, Soraya M.
PY  - 2016
CY  - Porto
AB  - A atribuição da autoria da abóbada da capela-mor da igreja do convento de Jesús de Setúbal tem sido polémica. Os Historiadores da Arte dividem-se entre Diogo Boitaca (c. 1460-1528), sobretudo baseados nas crónicas de Soror Leonor de São João, e João de Castilho (c. 1470-1552), por comparação arquitetónica com a abóbada da capela-mor da Sé de Braga. 
A abóbada de Sé de Braga está documentada como a primeira abóbada de combados (nervuras curvas entre chaves) construída em Portugal, por João de Castilho. Relativamente à abóbada de Setúbal, os dados são insuficientes: as crónicas datam de 1630, mais de 100 anos após a construção da igreja, e as análises arquitetónicas baseiam-se apenas na observação visual, carecem de provas.
Este artigo apresenta a análise histórica e arquitetónica das duas abóbadas, desenvolvida no âmbito da tese de doutoramento “Voûtes à nervures Manuélines. Le caractère innovant de João de Castilho”, concluida em 2014. Analisamos a informação bibliográfica; identificamos a origem e influência da tipologia de combados usada em Setúbal, a partir de um inventário de quase mil abóbadas europeias; analisamos a geometria e os métodos de conceção e de construção das abóbadas, a partir de levantamentos arquitetónicos e com base nos métodos indicados por Hernán Ruiz (1500-1569) e Rodrigo Gil de Hontañón (1500-1577). 
Os resultados contribuem para a questão histórica relativa à atribuição da abóbada da capela-mor da igreja de Setúbal. Confirmam a sua semelhança com a abóbada da Sé de Braga, nomeadamente no traçado e no método de construção, características  espanholas e de João de Castilho. A metodologia usada para a análise arquitetónica, contribui para questões técnicas e de interesse internacional, relativas ao método de traçado e de construção de abóbadas góticas

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