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Oliveira, J. M. (2016). Genealogias excêntricas: os mil nomes do queer. Periódicus. 1 (6), 1-6
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J. M. Oliveira,  "Genealogias excêntricas: os mil nomes do queer", in Periódicus, vol. 1, no. 6, pp. 1-6, 2016
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@article{oliveira2016_1714623689438,
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TY  - JOUR
TI  - Genealogias excêntricas: os mil nomes do queer
T2  - Periódicus
VL  - 1
IS  - 6
AU  - Oliveira, J. M.
PY  - 2016
SP  - 1-6
SN  - 2358-0844
DO  - 10.9771/peri.v1i6.20546
UR  - https://portalseer.ufba.br/index.php/revistaperiodicus/article/view/20546
AB  - O queer como construto cultural tem vindo a ser discutido como um permanente deslocamento: temporalmente como discutido por José Esteban Muñoz (2009), mas também geopoliticamente e em termos de colonialidade. O uso de uma expressão em inglês (porque não o cuir, cu, transviado ou outras formas que as culturas de periferia e semiperiferia foram criando e construindo?) denuncia a sobreposição entre queer e as histórias coloniais, mas também a globalização de uma forma de resistência, dentro de um determinado sistema capitalista na sua incarnação neoliberal a afetar globalmente o mundo.
ER  -