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Ana Laranjeiro & Suleman, F. (2016). Políticas de Aquisição de Competências: Recrutar ou Formar?. Investigação e Intervenção em Recursos Humanos.
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A. C. Laranjeiro and F. Suleman,  "Políticas de Aquisição de Competências: Recrutar ou Formar?", in Investigação e Intervenção em Recursos Humanos, Setúbal, 2016
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TY  - CPAPER
TI  - Políticas de Aquisição de Competências: Recrutar ou Formar?
T2  - Investigação e Intervenção em Recursos Humanos
AU  - Ana Laranjeiro
AU  - Suleman, F.
PY  - 2016
SN  - n.a.
CY  - Setúbal
AB  - Esta pesquisa visa analisar as políticas de recursos humanos direcionadas para a aquisição de competências por parte de uma amostra de empresas em Portugal. Estas podem optar por recrutar e/ou formar trabalhadores com competências de que necessitam. Torna-se assim relevante identificar tendências dominantes. A amostra é constituída por dez empresas que operam em diferentes setores de atividade e com diferentes dimensões. Os resultados empíricos, recolhidos a partir de uma entrevista ao responsável pela gestão de recursos humanos, apontam para dificuldades de recrutamento mesmo num contexto de grande oferta de graduados. Essa dificuldade está associada a certas áreas de formação, mas igualmente a certo tipo de competências. Todos os entrevistados considerarem que os recém-licenciados não estão preparados para o mundo do trabalho. Se por um lado, apresentam com boas competências académicas, por outro lado, revelam lacunas a nível das competências comportamentais (soft skills). A título de exemplo, as empresas indicam défices em termos de características pessoais, como a maturidade, ausência de uma visão do mundo e atitude de trabalho; capacidades de comunicação, resiliência, responsabilidade, apetências comerciais e flexibilidade. As empresas procuram colmatar esses défices de diferentes formas, designadamente através de processos complexos de recrutamento interno e/ou externo, formação interna, academias próprias, parcerias ou protocolos com as universidades. Os resultados obtidos indicam ainda que as empresas da amostra distinguem-se em compradoras e formadoras. As primeiras procuram candidatos prontos-a-usar, ou seja evitam investir na preparação do recém-recrutado, enquanto as formadoras equacionam a integração e desenvolvimento de forma a garantir uma carreira na empresa. Finalmente, há ainda as empresas que recrutam e/ou formam consoante o tipo de competências necessárias. A evidência empírica relativa aos défices de competências pode ser benéfica para os decisores políticos equacionarem o desenho da formação graduada e ainda sobre formas de aproximação entre o ensino superior e as empresas.
ER  -