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Guerreiro, M. R. (2016). Arquitectura popular: Totalidade e ordem implícita. In André, P. (Ed.), Actas do Colóquio Internacional Arquitectura Popular. Tradição e Vanguarda. (pp. 25-45). Lisboa: DINÂMIA’CET-IUL.
M. R. Guerreiro, "Arquitectura popular: Totalidade e ordem implícita", in Actas do Colóquio Internacional Arquitectura Popular. Tradição e Vanguarda, André, P., Ed., Lisboa, DINÂMIA’CET-IUL, 2016, pp. 25-45
@inproceedings{guerreiro2016_1731995026116, author = "Guerreiro, M. R.", title = "Arquitectura popular: Totalidade e ordem implícita", booktitle = "Actas do Colóquio Internacional Arquitectura Popular. Tradição e Vanguarda", year = "2016", editor = "André, P.", volume = "", number = "", series = "", pages = "25-45", publisher = "DINÂMIA’CET-IUL", address = "Lisboa", organization = "DINÂMIA’CET-IUL", url = "http://hdl.handle.net/10071/12207" }
TY - CPAPER TI - Arquitectura popular: Totalidade e ordem implícita T2 - Actas do Colóquio Internacional Arquitectura Popular. Tradição e Vanguarda AU - Guerreiro, M. R. PY - 2016 SP - 25-45 CY - Lisboa UR - http://hdl.handle.net/10071/12207 AB - As construções humanas criam ordem física nas nossas paisagens, seja ela produzida pelo designer, pelo construtor ou pelo usuário ou até pela intervenção combinada destes intervenientes. Contudo e apesar do nosso mundo ser dominado pela ordem que nós criamos a nossa ideia presente de ordem é obscura. A arquitectura popular é uma excelente oportunidade para analisar o conceito de ordem e quais as suas propriedades emergentes. O presente trabalho procura olhar para o ambiente construído emergente e explicar um certo tipo de ordem implícita que resulta da complexidade da auto-organização e que está presente na arquitetura popular. O estudo socorre-se da teoria de Wholeness de Christopher Alexander nomeadamente através de 15 propriedades geométricas que estão presentes na natureza e na arquitectura e que o autor considera serem fundamentais e inerentes às estruturas espaciais com vida. A teoria consiste em analisar o ambiente construído às mais variadas escalas a partir de uma abordagem integrada e holista onde as formas e os objectos não devem ser vistos, apenas como uma parte da realidade, como algo separado do seu contexto, mas sim um centro, ou um conjunto de centros que se associam com uma certa organização e que não têm qualquer valor como entidades isoladas. Conclui-se com este trabalho que a arquitetura popular do mundo mediterrâneo pode ser explicada em grande medida através da sua relação com o contexto. No entanto essa informação pode ser traduzida numa linguagem universal que pode ajudar a solucionar os problemas do habitat humano, nomeadamente nos países do global Sul onde a superpopulação cria uma grande demanda de novas construções que serão feitas necessariamente pelas pessoas, pelo que se torna imperativo encontrar os meios para recrear o nosso habitat de um modo mais sustentável e harmonioso de acordo com o espirito humano. ER -