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Rufino, I. (2017). Trabalho e desenvolvimento: industriais, agricultores e pescadores do oeste formas de empresarialidade e empregabilidade. Arrimal. Cooperativa de Estudos e Intervenção em Projetos Socioeconómicos.
M. I. Rufino, Trabalho e desenvolvimento: industriais, agricultores e pescadores do oeste formas de empresarialidade e empregabilidade, Arrimal, Cooperativa de Estudos e Intervenção em Projetos Socioeconómicos, 2017
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TY - BOOK TI - Trabalho e desenvolvimento: industriais, agricultores e pescadores do oeste formas de empresarialidade e empregabilidade AU - Rufino, I. PY - 2017 CY - Arrimal UR - http://cepsearrimal.blogspot.pt/ AB - Num mundo de dicotomias, a presente obra tem como enfoque central as questões do “trabalho” e as da sua ausência. Foca a empresarialidade, os empresários na criação de emprego no Oeste de Portugal e a empregabilidade enquanto resiliência coletiva dos territórios da pesca (Peniche), da agricultura (Bombarral) e da indústria (AlcobaçaBenedita), nas redes com ligações aos mercados (nacional e internacional) e a persistir na sociocultura com o desenvolvimento local. Dividida em duas partes - descrevem-se exaustivamente identidades dos territórios: socioculturas empresariais, sistemas de trabalho e modelo produtivo. Identificam-se: qualificações, a mobilidade e flexibilidade (pessoas e saberes) na inovação/sustentabilidade do desenvolvimento. Anunciam-se mudanças no exacerbar da crise (Parte I) e, na continuidade, foram desenvolvidos trabalhos práticos (nos 10 anos subsequentes à pesquisa de doutoramento - Parte II) envolvendo jovens em empreendimento (ancorados com organizações sem fins lucrativos - associações IPSS e empresariais), com o caso do CNO e o Projeto Fábrica do Empresário, onde o agente-ator-empreendedor, em encontro intergeracional, exercita práticas de negócio, de conceção e de produção (bens e serviços) contextualizadas no tecido empresarial, atendendo a necessidades, potencialidades e oportunidades. Relata-se o trabalho no empoderamento dos atores, como vínculo de conhecimento em aprendizagem territorial e a estimular a economia (troca formal e não formal) pelo uso pleno da cidadania – a pressão/ação proativa, a exercitar a teoria formulada na Parte I. ER -