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Rufino, M. (2016). Made in Cister - Enquadramento Histórico do Espaço Produtivo Benedita . Made in Cister - Calçado e Marroquinaria.
M. I. Rufino, "Made in Cister - Enquadramento Histórico do Espaço Produtivo Benedita ", in Made in Cister - Calçado e Marroquinaria, Alcobaça, 2016
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TY - CPAPER TI - Made in Cister - Enquadramento Histórico do Espaço Produtivo Benedita T2 - Made in Cister - Calçado e Marroquinaria AU - Rufino, M. PY - 2016 CY - Alcobaça UR - https://pt-pt.facebook.com/events/1382545978431115/ AB - Abarcando o território - Espaço Produtivo Local, Benedita- Alcobaça, no seu enquadramento histórico e a envolver empresas e empresários, foca-se: 1- As palavras e os seus sentidos no tempo e com o tempo – no papel do “trabalho” – a história do trabalho e a sua rarefacção/transformação. 2- O contexto local no seu potencial de empresarialidade-empregabilidade que transforma e é transformado com as PME. 3- O papel da informação-liberdade-oportunidade- na criação pelo emprego qualificante a mobilizar a indústria. Na passagem pelos conceitos e conceções do trabalho - a “historicidade” no moldar das necessidades e oportunidades, valores e conceções deste - emerge o enfoque nas mudanças nos últimos 40 anos, numa região fortemente marcada pela importância do calçado e marroquinaria. Aborda-se a história dos seus modos de resistência, resiliência e a sobrevivência industrial, com a tendência a preservar o contexto identitário, produtivo seguro na insegurança face às tendências: • A externalização de atividades e a incidir sobretudo na área não estritamente produtiva. • O número de empregados em crescimento, ainda que ligeiro, num volume de emprego em que média de trabalhadores por empresa é 17. • A produção na resposta a encomendas mantem a garantia de curto prazo, sucessivamente repetido em intervalos: uma semana a um mês, segundo 65,6% das empresas; 1 empresa a ter encomendas que garantem a produção até 3 meses. • Continuam vivas, ainda, as FORÇAS: Da “paridade” – identidade partilhada; Da “disparidade” – diferenciação reconhecida; Da “segurança” – sustentação da possibilidade de relações; Da “insegurança”- que foi/é um renovado modo de transformação no processo de mobilização dos atores do território. ER -