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Salavisa, I. (2006). A competitividade europeia e a estratégia de Lisboa. Economia Global e Gestão. 11 (1), 107-123
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I. S. Lança,  "A competitividade europeia e a estratégia de Lisboa", in Economia Global e Gestão, vol. 11, no. 1, pp. 107-123, 2006
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TY  - JOUR
TI  - A competitividade europeia e a estratégia de Lisboa
T2  - Economia Global e Gestão
VL  - 11
IS  - 1
AU  - Salavisa, I.
PY  - 2006
SP  - 107-123
SN  - 0873-7444
UR  - https://indeg.iscte-iul.pt/
AB  - A partir dos anos 80, o notável 'catching up' europeu em relação aos EUA cessou, apesar de algumas excepções nacionais. A partir dos anos 90, com a formulação da tese do “paradoxo europeu”, o insuficiente desempenho tecnológico e inovador da UE é apontado como a causa singular mais importante do seu fraco desempenho em termos de crescimento económico, de produtividade e de criação de emprego. Uma das proposições-chave é que o problema da Europa não reside na sua capacidade de produzir ciência de alto nível, mas sim na incapacidade de a transformar em conhecimento tecnológico, em produtos inovadores, em empresas bem sucedidas e em sectores em forte expansão. O que aconteceria se esta tese não se verificasse, ou não se verificasse inteiramente? Que consequências teria em termos de políticas? O presente artigo aborda esta questão crucial, após fazer um balanço da competitividade europeia e proceder a uma análise da Agenda de Lisboa, por contraponto à Agenda Delors. 
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