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Ramalho, N. & Vaz, A. (2016). Quem são os clientes das travestis trabalhadoras do sexo em Portugal?: Breve caracterização dos T-lovers. In IX Congresso Português de Sociologia: Portugal, território de territórios. Faro: Associação Portuguesa de Sociologia.
N. A. Ramalho and A. Vaz, "Quem são os clientes das travestis trabalhadoras do sexo em Portugal?: Breve caracterização dos T-lovers", in IX Congr.o Português de Sociologia: Portugal, território de territórios, Faro, Associação Portuguesa de Sociologia, 2016
@inproceedings{ramalho2016_1732209550048, author = "Ramalho, N. and Vaz, A.", title = "Quem são os clientes das travestis trabalhadoras do sexo em Portugal?: Breve caracterização dos T-lovers", booktitle = "IX Congresso Português de Sociologia: Portugal, território de territórios", year = "2016", editor = "", volume = "", number = "", series = "", publisher = "Associação Portuguesa de Sociologia", address = "Faro", organization = "Universidade do Algarve", url = "https://associacaoportuguesasociologia.pt/ix_congresso/actas/actas" }
TY - CPAPER TI - Quem são os clientes das travestis trabalhadoras do sexo em Portugal?: Breve caracterização dos T-lovers T2 - IX Congresso Português de Sociologia: Portugal, território de territórios AU - Ramalho, N. AU - Vaz, A. PY - 2016 CY - Faro UR - https://associacaoportuguesasociologia.pt/ix_congresso/actas/actas AB - Em Portugal, os estudos sobre os clientes do trabalho sexual tendem a ser escassos e, particularmente, sobre os clientes das travestis trabalhadoras do sexo são totalmente inexistentes. A dupla estigmatização proveniente do recurso a serviços sexuais comerciais e o interesse sexual por travestis condena este conjunto de clientes a uma quase invisibilidade social e científica. Com o objetivo de contribuir para a sua desocultação, procedeu-se à análise de conteúdo da principal plataforma online que congrega t-lovers portugueses [forumtrans.net] e aplicou-se um inquérito por questionário aos seus utilizadores. No total, obtiveram-se 147 respostas válidas. O cruzamento de ambas as fontes de dados permitiu não só caracterizar sociodemograficamente os clientes das travestis, como analisar as suas práticas e interesses sexuais. ER -