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Roldão, C., Albuquerque, A., Seabra, T. & Mateus, S. (2016). Afrodescendentes e oportunidades de acesso ao ensino superior. In IX Congresso Português de Sociologia: Portugal, território de territórios. Faro: Associação Portuguesa de Sociologia.
Exportar Referência (IEEE) 
C. M. Roldão et al.,  "Afrodescendentes e oportunidades de acesso ao ensino superior", in IX Congr.o Português de Sociologia: Portugal, território de territórios, Faro, Associação Portuguesa de Sociologia, 2016
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@inproceedings{roldão2016_1732203593093,
	author = "Roldão, C. and Albuquerque, A. and Seabra, T. and Mateus, S.",
	title = "Afrodescendentes e oportunidades de acesso ao ensino superior",
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	year = "2016",
	editor = "",
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	number = "",
	series = "",
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	address = "Faro",
	organization = "Universidade do Algarve",
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}
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TY  - CPAPER
TI  - Afrodescendentes e oportunidades de acesso ao ensino superior
T2  - IX Congresso Português de Sociologia: Portugal, território de territórios
AU  - Roldão, C.
AU  - Albuquerque, A.
AU  - Seabra, T.
AU  - Mateus, S.
PY  - 2016
CY  - Faro
UR  - https://associacaoportuguesasociologia.pt/ix_congresso/actas/actas
AB  - Cada vez mais os estudantes de origem africana no ensino superior referir-se-ão, não só a “estudantes internacionais”, mas também a afrodescendentes, descendentes de imigrantes africanos que chegaram no quadro dos fluxos migratórios dos anos 1980 e 1990, período de forte incremento e diversificação da imigração africana. Estes estudantes viveram toda ou boa parte da sua vida em Portugal e foram escolarizados no sistema educativo português. Passados cerca de 25 anos, uma parte desses jovens estarão hoje a frequentar o ensino superior, realidade emergente cujos traços gerais procuramos dar aqui conta através da análise estatística de dados provenientes de diversas fontes secundárias, e trabalhados, no âmbito do projeto “Caminhos escolares de jovens africanos (PALOP) que acedem ao ensino superior”.
Diferentes estudos têm vindo a mostrar que os caminhos escolares dos descendentes de africanos no ensino básico e secundário encontram obstáculos acrescidos, com expectáveis consequências a jusante, como nas oportunidades de acesso ao ensino superior, mas pouco se sabe ainda sobre esta realidade. Quais os níveis de escolaridade dos jovens afrodescendentes? Como tem evoluído, na última década, o seu acesso ao ensino superior? Como se caraterizam os seus percursos escolares nas etapas prévias ao ensino superior? A presente comunicação procura contribuir para a resposta a algumas destas questões.
ER  -