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Ramos, J., Lopes, Rui J. & Araújo, D. (2015). Análise de desempenho de equipas de futebol através de hiperredes multinível: determinação da estrutura mínima representativa do jogo nos níveis micro-macro das equipas . XVI Jornadas da Sociedade Portuguesa de Psicologia do Desporto.
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J. P. Ramos et al.,  "Análise de desempenho de equipas de futebol através de hiperredes multinível: determinação da estrutura mínima representativa do jogo nos níveis micro-macro das equipas ", in XVI Jornadas da Sociedade Portuguesa de Psicologia do Desporto, 2015
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TY  - GEN
TI  - Análise de desempenho de equipas de futebol através de hiperredes multinível: determinação da estrutura mínima representativa do jogo nos níveis micro-macro das equipas 
T2  - XVI Jornadas da Sociedade Portuguesa de Psicologia do Desporto
AU  - Ramos, J.
AU  - Lopes, Rui J.
AU  - Araújo, D.
PY  - 2015
UR  - https://www.researchgate.net/profile/Francisco_Campos8/publication/304541295_Indicadores_de_qualidade_do_Instrutor_de_Atividades_de_Grupo_de_Fitness/links/5773054f08ae07e45db24883.pdf#page=25
AB  - A teoria das hiperredes abrange dos níveis micro aos níveis macro de análise de sistemas complexos baseados em interação. O comportamento coletivo das equipas desportivas pode ser captado através destas hiperredes multinível encontrando simultaneamente a unidade de estrutura mínima representativa do jogo (através dos simplices - Traffic) e os eventos associados que poderiam causar mudanças na estrutura base do sistema (Backcloth). Esta unidade mínima tem a novidade de poder ser composta por jogadores de ambas as equipas e é composta na maioria das vezes a partir de relações n-árias (n > 2), e não apenas das relações binárias (2- árias) tipicamente usadas redes sociais de equipas desportivas (e.g., Passos et al., 2011).
O formalismo matemático fornecido pelas hiperredes permite a representação dinâmica de múltiplos níveis, simultaneamente em movimento cooperativo entre jogadores da mesma equipa e na influência do movimento competitivo dos jogadores da equipa contrária.
Os simplices são formados pelo conjunto dos jogadores que se encontram mais perto entre si, podendo conter no mínimo 2 jogadores e um máximo de 22 jogadores.
Na análise da primeira parte de um jogo da liga principal de Inglaterra (época desportiva 2010- 2011), uma das relações encontradas, foi que o número de simplices de dois jogadores é maior que qualquer outro tipo de símplice (o tipo de simplices mais abundante é o de díades 1x1) sendo estes símplices os mais existentes na proximidade às balizas.
As diferenças da dinâmica entre ambas as equipas é claramente ilustrada pela distribuição e tipologia dos símplices. As situações de 1 x 1 (símplices de 2 jogadores) são as que mais sucedem ao longo desta meia parte do jogo, verificando-se de uma forma mais uniforme num dos meios campos (meio campo defensivo da equipa B – maior profundidade e largura) enquanto que no meio campo defensivo da equipa A, acontecem numa zona mais central (apenas em profundidade), mas em menor número que no meio campo contrário.
Os símplices de 3 jogadores (em 2x1), revelam uma supremacia da equipa A numa extensão maior do terreno de jogo, enquanto que a equipa B apenas evidencia esta supremacia a meio do seu meio campo defensivo.
Assim, a estrutura de jogo mínima representativa nesta primeira parte do jogo de futebol analisado é de símplices de 2 jogadores em díade (1 x 1) e a equipa A manteve uma supremacia no número de relações encontradas num maior espaço do terreno de jogo.
ER  -