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Patrícia Calca & Koehler, Sebastian (2014). Este é um Caminho ou um Atalho? desemprego e turnout no comportamento eleitoral dos portugueses no sentido da Europa (1987-2014). In As eleições para o Parlamento Europeu em Portugal.
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P. I. Calca and S. Koehler,  "Este é um Caminho ou um Atalho? desemprego e turnout no comportamento eleitoral dos portugueses no sentido da Europa (1987-2014)", in As eleições para o Parlamento Europeu em Portugal, 2014
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TY  - CHAP
TI  - Este é um Caminho ou um Atalho? desemprego e turnout no comportamento eleitoral dos portugueses no sentido da Europa (1987-2014)
T2  - As eleições para o Parlamento Europeu em Portugal
AU  - Patrícia Calca
AU  - Koehler, Sebastian
PY  - 2014
UR  - http://repositorio.ul.pt/handle/10451/16176
AB  - Quando no dia 19 de Julho de 1987 se realizaram as primeiras eleições para o Parlamento Europeu em território nacional, nada poderia prever que depois de quase trinta anos o sentimento português em relação à União Europeia (UE) seria tão distinto do de então. Alvo de intervenção externa desde 2011, Portugal encontra-se, ainda, a lutar contra os efeitos que a crise do subprime gerou, resultado da crise das dívidas soberanas europeias. A percentagem na taxa de desemprego atual prova bem a devastação económica que o país teve que lidar nos últimos anos. Curiosamente, e apesar de parecer intuitivamente contraditório, a participação nas urnas, em especial nas eleições para o Parlamento Europeu de 2014, não registraram valores de turnout tão baixos como expectável. Portugal é quase sempre apresentado, em estudos comparativos, como tendo uma baixa participação política. Todavia, neste momento de crise e de desencantamento com a UE tal não se manifesta pelo aumento da abstenção. Porque é que isto acontece? Esta dúvida leva-nos a alguns pontos recentemente desenvolvidos a partir da literatura sobre turnout. Estes aspectos indicam o caminho no sentido dos efeitos provenientes da relação entre variáveis até agora não debatidas. Nessa linha de pensamento questionamos como é que o desemprego afeta o turnout? Mais especiicamente, como é que isto ocorre ao nível regional? E nessa senda, como é que o efeito decorrente da relação entre desemprego e turnout é condicionado pela intervenção da troika nos assuntos do Estado português?
ER  -