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Maria Helena Santos (2009). Discursos de polític(a)s e não-polític(a)s sobre o défice de género na política e as medidas de acção positiva. In Manuel Carlos Silva (Ed.), X Congresso Luso-Afro-Brasileiro de Ciências Sociais: Sociedades desiguais e paradigmas em confronto. (pp. 89-97). Braga: Universidade do Minho.
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M. H. Santos,  "Discursos de polític(a)s e não-polític(a)s sobre o défice de género na política e as medidas de acção positiva", in X Congr.o Luso-Afro-Brasileiro de Ciências Sociais: Sociedades desiguais e paradigmas em confronto, Manuel Carlos Silva, Ed., Braga, Universidade do Minho, 2009, pp. 89-97
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TY  - CPAPER
TI  - Discursos de polític(a)s e não-polític(a)s sobre o défice de género na política e as medidas de acção positiva
T2  - X Congresso Luso-Afro-Brasileiro de Ciências Sociais: Sociedades desiguais e paradigmas em confronto
AU  - Maria Helena Santos
PY  - 2009
SP  - 89-97
CY  - Braga
UR  - http://www.lasics.uminho.pt/xconglab/
AB  - Apesar da evolução, em termos de cidadania política, continua a verificar-se um défice de género ao nível da decisão política (Inter-parliamentary Union, 2008), em todo o mundo, persistindo uma sub-representação das mulheres (e.g., Lisboa, Frias, Roque & Cerejo,
2006; Vianello & Moore, 2004). Para procurar combater as diferenças de género existentes no acesso às oportunidades (Crosby & Clayton, 2001), por exemplo, na política (Santos, 2004), vários países têm adoptado medidas, como é o caso da “Lei da Paridade”, em Portugal.
Contudo, há bastante controvérsia em torno deste tipo de medidas, como já vimos no caso das quotas na política (e.g., Santos & Amâncio, 2006), em que há um maior sentimento de injustiça relativamente à medida do que à própria situação de desigualdade. No âmbito de um projecto mais amplo, que tem como objectivo geral fornecer um conhecimento aprofundado sobre os factores explicativos do défice de género que existe na política, bem como sobre as medidas que se destinam a reduzi-lo, realizámos dois estudos: um estudo com nove entrevistas de grupo a não-político(a)s/estudantes universitários (II) um estudo com 20 entrevistas biográficas a polític(a)os/deputado(a)s de todos os partidos políticos com assento parlamentar;
(III) e uma terceira análise que confronta os dados, que estão relacionados com esta temática, dos dois estudos. Nesta Comunicação apresentaremos os resultados desta última análise comparativa, que realizámos recorrendo ao software Alceste, e discutiremos os resultados.
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