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Pinho, F. (2016). Migrações e crise: O colapso da emigração Portuguesa para Espanha. In IX Congresso Português de Sociologia: Portugal, território de territórios. Faro: Associação Portuguesa de Sociologia.
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A. F. Pinho,  "Migrações e crise: O colapso da emigração Portuguesa para Espanha", in IX Congr.o Português de Sociologia: Portugal, território de territórios, Faro, Associação Portuguesa de Sociologia, 2016
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@inproceedings{pinho2016_1715035326152,
	author = "Pinho, F.",
	title = "Migrações e crise: O colapso da emigração Portuguesa para Espanha",
	booktitle = "IX Congresso Português de Sociologia: Portugal, território de territórios",
	year = "2016",
	editor = "",
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	series = "",
	publisher = "Associação Portuguesa de Sociologia",
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	organization = "Universidade do Algarve",
	url = "https://associacaoportuguesasociologia.pt/ix_congresso/actas/actas"
}
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TY  - CPAPER
TI  - Migrações e crise: O colapso da emigração Portuguesa para Espanha
T2  - IX Congresso Português de Sociologia: Portugal, território de territórios
AU  - Pinho, F.
PY  - 2016
CY  - Faro
UR  - https://associacaoportuguesasociologia.pt/ix_congresso/actas/actas
AB  - Neste texto apresenta-se uma pequena síntese da discussão sobre a relação entre migrações e crise económica, ilustrada com o caso da emigração portuguesa para Espanha. País europeu líder de imigração entre 2000 e 2007, Espanha ocupou, entre 2004 e 2008, o primeiro lugar no conjunto dos destinos mais procurados pelos portugueses. A crise financeira mundial de 2008 e a crise espanhola do imobiliário que lhe esteve associada tiveram um grande impacto neste fluxo, nomeadamente devido ao rápido e intenso crescimento do desemprego. Entre remigração e retornos, diminuiu o número de portugueses residentes naquele país, embora os fluxos de entrada estejam a subir novamente e não haja muitos estudos atualizados acerca desta migração. A emigração para Espanha teve uma inserção profissional distribuída essencialmente entre a construção e os serviços nos últimos anos, e a descida parece dever-se principalmente à incapacidade do primeiro setor para absorver mão-de-obra durante e após a crise. Parece manter-se um fluxo com importância com inserção no setor dos serviços, mas esta tendência carece de mais estudo e desenvolvimento. Portanto, não existe uma relação simples entre crise económica e migrações; dependerá dos países, do tipo de crise e setores atingidos, e dos migrantes envolvidos.
ER  -