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Hayasida, N. M. A., Assayag, R. H., Figueira, I. & Matos, M. G. (2014). Morte e luto: competências dos profissionais. Revista Brasileira de Terapias Cognitivas. 10 (2), 112-121
N. M. Hayasida et al., "Morte e luto: competências dos profissionais", in Revista Brasileira de Terapias Cognitivas, vol. 10, no. 2, pp. 112-121, 2014
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TY - JOUR TI - Morte e luto: competências dos profissionais T2 - Revista Brasileira de Terapias Cognitivas VL - 10 IS - 2 AU - Hayasida, N. M. A. AU - Assayag, R. H. AU - Figueira, I. AU - Matos, M. G. PY - 2014 SP - 112-121 SN - 1808-5687 DO - 10.5935/1808-5687.20140017 UR - http://www.rbtc.org.br/detalhe_artigo.asp?id=204 AB - A concepção social de morte é resultado de um longo processo histórico, marcado por diferentes sistemas econômicos e sociais, bem como por costumes que envolvem dimensões existenciais, subjetivas e espirituais. Este artigo tem como objetivo revisar a morte, o luto e as competências profissionais nos diversos contextos. A metodologia adotada consiste na revisão bibliográfica de artigos pesquisados nas bases de dados PubMed, Scielo.org, BVS Psi, EBSCO, LILACS, PePSIC, PsycNET, Science Direct e Web of Knowledge (ISI), no período de 2008 a 2014, por meio de termos como morte, luto e profissionais, incluindo o ciclo da vida (crianças, adolescentes, adultos e idosos). Conclui-se que há deficiência na formação educacional dos profissionais que lidam com a morte e o luto, sobretudo aqueles que trabalham em contextos de saúde. Observou-se a necessidade da criação de programas voltados à educação para a morte nos currículos dos profissionais e na sociedade de maneira geral, incluindo medidas interventivas e protocolos em terapia cognitivo-comportamental para adquirir competências no enfrentamento adequado e saudável dessas experiências. ER -