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Reis, M., Figueira, I., Ramiro, L. & Matos, M. G. (2012). Comportamentos auto-lesivos na adolescência. In Matos, M. G., & Tomé, G. (Ed.), Aventura Social: Promoção de Competências e do Capital Social para um Empreendedorismo com Saúde na Escola e na Comunidade. Volume 1: Estado da Arte: Princípios, actores e contextos. (pp. 259-276). Lisboa: Placebo.
M. Reis et al., "Comportamentos auto-lesivos na adolescência", in Aventura Social: Promoção de Competências e do Capital Social para um Empreendedorismo com Saúde na Escola e na Comunidade. Volume 1: Estado da Arte: Princípios, actores e contextos, Matos, M. G., & Tomé, G., Ed., Lisboa, Placebo, 2012, vol. 1, pp. 259-276
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TY - CHAP TI - Comportamentos auto-lesivos na adolescência T2 - Aventura Social: Promoção de Competências e do Capital Social para um Empreendedorismo com Saúde na Escola e na Comunidade. Volume 1: Estado da Arte: Princípios, actores e contextos VL - 1 AU - Reis, M. AU - Figueira, I. AU - Ramiro, L. AU - Matos, M. G. PY - 2012 SP - 259-276 CY - Lisboa UR - http://www.codajic.org/node/1131 AB - Embora a adolescência seja vivida, de um modo geral, positivamente, é um período marcado por grande turbulência, em que ocorrem diversas transformações e que podem determinar dificuldades em várias áreas (familiares, escolares e de socialização). Durante este período de grande turbulência os adolescentes estão mais sujeitos a emoções fortes e até, por vezes, a episódios traumáticos de vida, para os quais podem ainda não ter competências pessoais e sociais suficientes para conseguirem gerir, pelo que alguns podem envolver-se em comportamentos lesivos como a violência autodirigida (Glassman, Weierich, Hooley, Deliberto & Nock, 2007). A Sociedade Internacional do Estudo da Violência Autodirigida define esta como uma autolesão direta e voluntária no tecido corporal sem intenção de suicídio e para fins socialmente não aceitáveis. São comummente aplicados os termos automutilação, cutting, autoagressão, autolesão e violência autodirigida para nomear o mesmo (ISSS, 2010). Desta forma, a violência autodirigida sem intenção de suicídio distingue-se dos comportamentos suicidas, que envolvem a intenção de morrer, das overdoses de drogas e dos comportamentos realizados para fins estéticos ou de autoexibição validados socialmente (por exemplo, piercings e tatuagens). Apesar do corte na pele ser um dos comportamentos mais conhecidos da violência autodirigida, estes podem assumir muitas formas, incluindo queimar-se, arranhar-se, esmurrar-se ou a quebra de ossos, se realizada com a intenção de mutilar o próprio. As lesões resultantes desse comportamento podem ser leves, moderadas ou graves (Favazza, 1998; ISSS,2010). ER -
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