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Abrantes, P., Backstrom, B., Henriques, S., Jacquinet, M., Neves, C. & Magano, O. (2016). Fazer a licenciatura a distância: percursos e impactos. In Cristina Azevedo Gomes, Maria Figueiredo, Henrique Ramalho, João Rocha (Ed.), Congresso da Sociedade Portuguesa de Ciências da Educação (SPCE). (pp. 1543-1552). Viseu: Sociedade Portuguesa de Ciências da Educação (SPCE).
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P. A. Abrantes et al.,  "Fazer a licenciatura a distância: percursos e impactos", in Congr.o da Sociedade Portuguesa de Ciências da Educação (SPCE), Cristina Azevedo Gomes, Maria Figueiredo, Henrique Ramalho, João Rocha, Ed., Viseu, Sociedade Portuguesa de Ciências da Educação (SPCE), 2016, vol. 13, pp. 1543-1552
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@inproceedings{abrantes2016_1711719398377,
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}
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TY  - CPAPER
TI  - Fazer a licenciatura a distância: percursos e impactos
T2  - Congresso da Sociedade Portuguesa de Ciências da Educação (SPCE)
VL  - 13
AU  - Abrantes, P.
AU  - Backstrom, B.
AU  - Henriques, S.
AU  - Jacquinet, M.
AU  - Neves, C.
AU  - Magano, O.
PY  - 2016
SP  - 1543-1552
CY  - Viseu
UR  - http://www.esev.ipv.pt/spce16/
AB  - Com esta comunicação, pretendemos aprofundar o conhecimento e o debate sobre os perfis dos estudantes universitários em regime de e-learning e os impactos das licenciaturas nas suas vidas sociais e laborais, tendo por referência os estudos sobre percursos no ensino superior e transição para o mercado laboral. Em vez de presumir uma homogeneidade, pretende-se analisar se estes percursos divergem entre áreas científicas/profissionais.
A comunicação irá basear-se nos resultados de um questionário lançado, em 2015, a todos os estudantes que concluíram a licenciatura na Universidade Aberta, nos anos de 2011, 2012 e 2013 (universo=1691; taxa de resposta=31%). A análise dos dados inclui um conjunto de procedimentos estatísticos, privilegiando, nesta comunicação, as comparações dos resultados entre áreas formativas, ao nível do perfil sociodemográfico e dos impactos da licenciatura na vida social e profissional.
Como resultados mais expressivos, podemos sublinhar que a larga maioria dos estudantes da UAb trabalha a tempo inteiro e tem entre os 30 e os 50 anos, divergindo das universidades presenciais. Passados cerca de 3 anos do final da licenciatura, cerca de 25% conheceu processos de mobilidade social ascendente, sendo que este valor varia pouco entre licenciaturas. Porém, observam-se variações entre áreas formativas noutros iténs. Na área das ciências sociais, muitos estudantes reconhecem que o aprofundamento cultural e cívico foi a razão central para a frequência. E em cursos como educação, os estudantes revelam-se satisfeitos com as competências desenvolvidas e com os impactos noutras esferas da vida. Por seu lado, em cursos como gestão ou informática, havia à partida uma motivação mais instrumental, sendo os impactos culturais e cívicos menos evidentes.
Com base nestes dados, concluímos que a opção pelo ensino superior a distância em Portugal resulta, sobretudo, do facto de as pessoas trabalharem a tempo inteiro e terem responsabilidades familiares. Esta situação varia pouco entre áreas formativas. Contudo, o perfil dos estudantes e os impactos da licenciatura apresentam variações significativas, em linha com o observado sobre estudantes no ensino superior presencial.

ER  -