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França, T. (2016). Mulheres, imigrantes e acadêmicas: teorias da interseccionalidade para pensar a mobilidade científica. Revista TOMO. 28, 203-240
T. F. Silva, "Mulheres, imigrantes e acadêmicas: teorias da interseccionalidade para pensar a mobilidade científica", in Revista TOMO, no. 28, pp. 203-240, 2016
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TY - JOUR TI - Mulheres, imigrantes e acadêmicas: teorias da interseccionalidade para pensar a mobilidade científica T2 - Revista TOMO IS - 28 AU - França, T. PY - 2016 SP - 203-240 SN - 2318-9010 DO - 10.21669/tomo.v0i0.5432 UR - https://seer.ufs.br/index.php/tomo/index AB - Pode-se definir a mobilidade científica como o deslocamento geográfico de curta ou larga duração de acadêmicos/as ecientistas por instituições internacionais como objetivo de desempenhar atividade de pesquisa ou docência,inserido em algum programa formalou realizado de maneira independente. A partir de uma análise crítica do fenômeno é possível questionar as dinâmicas de poder que afetam de maneira desigual alguns grupos. Como escopo de contribuir para a democratização da ciência, esteartigo, pautado nas teorias da interseccionalidade, questiona como marcadores de diferenças (gênero, raça e classe) moldama experiência de acadêmicas e cientistas mulheres. Metodologicamente, recorre a uma análise aprofundada da narrativa de duas acadêmicas não portuguesas que realizam suas atividades em Portugal. ER -