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Santinho, C. (2016). Refugiados e requerentes de asilo em Portugal: contornos políticos no campo da saúde. Lisboa. Alto Comissariado para as Migrações.
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M. C. Santinho,  Refugiados e requerentes de asilo em Portugal: contornos políticos no campo da saúde, Lisboa, Alto Comissariado para as Migrações, 2016
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TY  - BOOK
TI  - Refugiados e requerentes de asilo em Portugal: contornos políticos no campo da saúde
AU  - Santinho, C.
PY  - 2016
CY  - Lisboa
UR  - http://www.om.acm.gov.pt/documents/58428/179891/Tese48_paginacao_06_lr.pdf/700654fe-64e8-401d-9d8d-3b13b2da125c
AB  - A presente dissertação foca-se na temática dos refugiados e requerentes de asilo em Portugal, tomando
como ponto de partida as condicionantes políticas que regulam o seu acolhimento, permanência e
mobilidade, na perspetiva específica da saúde. A partir de um trabalho de campo realizado em
continuidade – tanto no Centro de Acolhimento de Refugiados (estrutura integrante do Centro Português
para os Refugiados), como já fora dele, acompanhando os percursos de vida dos requerentes de asilo –
pretendo demonstrar quais as principais contradições entre a Lei de Asilo e a realidade vivida por pessoas
em sofrimento. Apesar do seu número irrisório, comparativamente à maioria dos países do Espaço
Schengen, mas também em relação à população imigrante e à população portuguesa, os refugiados e
requerentes de asilo estão longe de poder usufruir plenamente de um acesso à saúde física e mental
adequada às necessidades específicas de pessoas eventualmente traumatizadas por situações de guerra,
conflito e demais atentados aos direitos humanos. A invisibilidade no contexto da sociedade portuguesa, e
por vezes o deficiente apoio das instituições que assumem a responsabilidade da sua integração, aliados a
serviços de saúde também inadequados para as suas particularidades, remetem-nos para uma sequência
de sofrimento que contribui para uma maior dificuldade de integração.
ER  -