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Ochoa, R. (2016). Aspetos morfológicos da articulação com a frente de água em Lisboa. In Correia, J., e Bandeira, M. (Ed.), Os espaços da morfologia urbana: Atas da 5.ª Conferência Internacional da Rede Lusófona de Morfologia Urbana, PNUM 2016. (pp. 363-373). Guimarães: Escola de Arquitectura da Universidade do Minho.
A. R. Castro, "Aspetos morfológicos da articulação com a frente de água em Lisboa", in Os espaços da morfologia urbana: Atas da 5.ª Conferência Internacional da Rede Lusófona de Morfologia Urbana, PNUM 2016, Correia, J., e Bandeira, M., Ed., Guimarães, Escola de Arquitectura da Universidade do Minho, 2016, pp. 363-373
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TY - CPAPER TI - Aspetos morfológicos da articulação com a frente de água em Lisboa T2 - Os espaços da morfologia urbana: Atas da 5.ª Conferência Internacional da Rede Lusófona de Morfologia Urbana, PNUM 2016 AU - Ochoa, R. PY - 2016 SP - 363-373 CY - Guimarães UR - https://pnum2016.weebly.com/ AB - O presente artigo tem como objetivo compreender as relações entre cidades e frentes de água, a partir do caso de Lisboa, incidindo na análise morfológica das estruturas urbanas que articulam o interior do território com essas mesmas frentes. Dentro dos limites de Lisboa Cidade, serão analisadas as estruturas que possuem relevância urbanística (por serem estruturantes na malha urbana e/ou por encerrarem relevância simbólica através da presença de arte pública) e que estabelecem relação física e/ou visual com a frente de água. Pontualmente e como termo de comparação serão introduzidos alguns exemplos relativos à cidade de Barcelona. Esta análise assume como base metodológica o contacto com o território e a observação direta do espaço, opção que mais eficazmente permite apreender o modo como a morfologia dos eixos de articulação determina aspetos relacionados com o uso do espaço, facilitando o acesso à frente de água, mas também a forma como a própria frente de água é visualmente percebida desde o interior da cidade. O artigo estrutura-se em quatro momentos principais. Primeiramente, será estudada a forma das estruturas de articulação e sua influência na visualização da frente de água (capítulo 2.1). Depois, será abordado o perfil transversal, como aspecto caracterizador das estruturas, que nos informa acerca de questões quantitativas (dimensões dos eixos), mas também qualitativas (tipo e utilização dos espaços que os constituem) (capítulo 2.2). Por definição, todas as estruturas articulam determinadas polaridades na cidade com a frente de água. Mas conquanto estabelecem estas conexões, estabelecem também determinado tipo de relações morfológicas com a sua envolvente urbana. Assim e finalmente, com base nos conceitos de town integration e site integration (Costa, 2002) propõem-se duas escalas para a análise da integração com a envolvente: integração com os tecidos confinantes (capítulo 2.3) e integração com a cidade (capítulo 2.4). ER -
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