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Bento, Ricardo (2017). Práticas musicais de encontro: permeabilidades e fronteiras de uma orquestra juvenil em Lisboa. Cidades em Mudança. Processos Participativos em Portugal e no Brasil, na Universidade Federal Fluminense (UFF), Niterói, no âmbito do projeto Cidades em mudança: processos participativos em Portugal e no Brasil - Convénio FCT/ CAPES (2016/2017), realizada em 1 de novembro de 2017.
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R. J. Bento,  "Práticas musicais de encontro: permeabilidades e fronteiras de uma orquestra juvenil em Lisboa", in Cidades em Mudança. Processos Participativos em Portugal e no Brasil, na Universidade Federal Fluminense (UFF), Niterói, no âmbito do projeto Cidades em mudança: processos participativos em Portugal e no Brasil - Convénio FCT/ CAPES (2016/2017), realizada em 1 de novembro de 2017, Rio de Janeiro, 2017
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TY  - GEN
TI  - Práticas musicais de encontro: permeabilidades e fronteiras de uma orquestra juvenil em Lisboa
T2  - Cidades em Mudança. Processos Participativos em Portugal e no Brasil, na Universidade Federal Fluminense (UFF), Niterói, no âmbito do projeto Cidades em mudança: processos participativos em Portugal e no Brasil - Convénio FCT/ CAPES (2016/2017), realizada em 1 de novembro de 2017
AU  - Bento, Ricardo
PY  - 2017
CY  - Rio de Janeiro
UR  - https://ciencia.iscte-iul.pt/publications/praticas-musicais-de-encontro-permeabilidades-e-fronteiras-de-uma-orquestra-juvenil-em-lisboa/44728?lang=en
AB  - Neste texto pretendo analisar o modo como operam certas ‘práticas musicais de encontro’, estruturadas como sentido da inclusão social de jovens que vivem na periferia de Lisboa, surgindo como catalisadoras de percursos de mobilidade social nesse espaço metropolitano. 

Partindo das oportunidades, escolhas, laços de sociabilidade e expressões estéticas que organizam uma ‘orquestra el sistema’, pretendo com esta pesquisa etnográfica acompanhar o percurso de alguns jovens que, autonomamente, usam as suas capacidades e são intervenientes ativos em manifestações artísticas e sociais envolventes, do ‘lado de fora’ da orquestra a que pertencem. 

Assim, tenho interesse em descobrir as fronteiras e as pontes de interseção entre estas práticas orquestrais e culturas juvenis de periferia, na reformulação dos atuais desafios urbanos que oscilam entre a promoção da potencialidade individual e um sentido de horizonte coletivo. Deste modo, estão em jogo tanto as cenas musicais locais às quais acedem, as aspirações que reinventam, os conflitos que enfrentam, como os caminhos singularmente inesperados que trilham. 


ER  -