Exportar Publicação

A publicação pode ser exportada nos seguintes formatos: referência da APA (American Psychological Association), referência do IEEE (Institute of Electrical and Electronics Engineers), BibTeX e RIS.

Exportar Referência (APA)
Guerreiro, Maria Rosália & Guarda, Israel  (2017). A formação dos centros e as urbanidades suburbanas na Área Metropolitana de Lisboa. Uma abordagem sintática. VI SEMINÁRIO INTERNACIONAL CIDADE, COMÉRCIO E CONSUMO.
Exportar Referência (IEEE)
M. R. Guerreiro and I. V. Guarda,  "A formação dos centros e as urbanidades suburbanas na Área Metropolitana de Lisboa. Uma abordagem sintática.", in VI SEMINÁRIO INTERNACIONAL CIDADE, COMÉRCIO E CONSUMO, Lisboa, 2017
Exportar BibTeX
@misc{guerreiro2017_1714616102891,
	author = "Guerreiro, Maria Rosália and Guarda, Israel ",
	title = "A formação dos centros e as urbanidades suburbanas na Área Metropolitana de Lisboa. Uma abordagem sintática.",
	year = "2017",
	howpublished = "Digital",
	url = "http://www.igot.ulisboa.pt/ccc2017/"
}
Exportar RIS
TY  - CPAPER
TI  - A formação dos centros e as urbanidades suburbanas na Área Metropolitana de Lisboa. Uma abordagem sintática.
T2  - VI SEMINÁRIO INTERNACIONAL CIDADE, COMÉRCIO E CONSUMO
AU  - Guerreiro, Maria Rosália
AU  - Guarda, Israel 
PY  - 2017
CY  - Lisboa
UR  - http://www.igot.ulisboa.pt/ccc2017/
AB  - Os centros são aquelas partes físicas de pequenos aglomerados urbanos, de cidades ou de metrópoles, que se caracterizam pela diversidade e concentração de usos em locais proeminentes da malha urbana. Assim, as áreas centrais onde habitualmente encontramos o comércio, os serviços, etc. têm características não só funcionais mas também espaciais (Hillier, 1999). Essas características espaciais que estão presentes também nas áreas suburbanas e mais segregadas do territorio constituem ainda hoje potenciais centros vitais de desenvolvimento de novas urbanidades suburbanas. Tomando como caso de estudo a AML, o presente trabalho tem como objetivo identificar a várias escalas, espaços centrais urbanos e suburbanos que contribuem para a persistência de atividades económicas, sociais e culturais e se constituam assim como centros de vida local. A abordagem metodológica segue a teoria conceptualizada por Bill Hillier & Julienne Hanson designada por sintaxe espacial ou lógica social do espaço (1980) que se traduz na representação e estudo das estruturas espaciais através dum proceso analítico e quantitativo que examina a relação entre o espaço físico e a vida social. O aspecto mais conhecido da sintaxe espacial é o seu conjunto de métodos e ferramentas que colocam a descoberto estruturas espacias invisíveis nas cidades e as relacionam com o modo como as pessoas se movem, param ou interagem. O seu maior desafio é descrever fenómenos espaciais complexos que são em si mesmo não-representáveis, mas que, através da metodologia desenvolvida se podem tornar visíveis. Tendo origem na área de arquitetura, a sua utilidade é hoje reconhecida por um crescente número de áreas disciplinares. Inclui programas de computador para modelar sistemas espaciais complexos, onde as medidas topológicas como a acessibilidade, proximidade, visibilidade, centralidade, etc., podem ser analisadas de forma preditiva. Conclui-se com este trabalho que, apesar da lógica disruptiva do crescimento suburbano, sobrevivem na AML, a norte e a sul do Tejo, estruturas pre-existentes, como é o caso de algumas estradas regionais e nacionais, que têm a capacidade de estabelecer ligações e conexões entre a escala local e a escala global permitindo assim criar novas centralidades que apoiem a vida social das áreas residenciais. As medidas sintáticas apresentam uma boa correlação com os dados reais do movimento e co-presença de pessoas, e consequentemente, com as atividades que se desenvolvem em cada espaço. Consideramos que os resultados representam uma mais-valia no apoio às decisões políticas de organização do território e desenho do espaço público onde a configuração do espaço é entendida como determinante da ocupação e da vivência dos lugares.
ER  -