Exportar Publicação

A publicação pode ser exportada nos seguintes formatos: referência da APA (American Psychological Association), referência do IEEE (Institute of Electrical and Electronics Engineers), BibTeX e RIS.

Exportar Referência (APA)
Saleiro, S. & Sales Oliveira, C. (2018). Desigualdades de (cis e trans)género. Portugal no contexto europeu. In Renato Carmo et al. (Ed.), Desigualdades Sociais. Portugal e a Europa. (pp. 131-147). Lisboa: Mundos Sociais.
Exportar Referência (IEEE)
S. M. Saleiro and C. S. Oliveira,  "Desigualdades de (cis e trans)género. Portugal no contexto europeu", in Desigualdades Sociais. Portugal e a Europa, Renato Carmo et al., Ed., Lisboa, Mundos Sociais, 2018, pp. 131-147
Exportar BibTeX
@incollection{saleiro2018_1714048970404,
	author = "Saleiro, S. and Sales Oliveira, C.",
	title = "Desigualdades de (cis e trans)género. Portugal no contexto europeu",
	chapter = "",
	booktitle = "Desigualdades Sociais. Portugal e a Europa",
	year = "2018",
	volume = "",
	series = "",
	edition = "",
	pages = "131-131",
	publisher = "Mundos Sociais",
	address = "Lisboa",
	url = "https://www.mundossociais.com/livro/desigualdades-sociais/112"
}
Exportar RIS
TY  - CHAP
TI  - Desigualdades de (cis e trans)género. Portugal no contexto europeu
T2  - Desigualdades Sociais. Portugal e a Europa
AU  - Saleiro, S.
AU  - Sales Oliveira, C.
PY  - 2018
SP  - 131-147
CY  - Lisboa
UR  - https://www.mundossociais.com/livro/desigualdades-sociais/112
AB  - Falar de desigualdades de género, mesmo no sentido mais tradicional das diferentes oportunidades para homens e mulheres, é difícil em Portugal. Imperam discursos que interpretam as desigualdades entre homens e mulheres como algo ultrapassado (remetendo-o para o passado), inultrapassável (porque decorrente das diferenças biológicas), ou justificadamente ultrapassável (por outro tipo de desigualdades mais relevantes, como a classe social ou a origem étnica). O primeiro nega a existência de desigualdades, muitas vezes com a justificação da ausência de discriminação na legislação; o segundo nega a relação de poder presente na naturalização social das diferenças biológicas entre homens e mulheres; e o terceiro, mais informado, reconhece as desigualdades de género mas relega-as para segundo plano, ao invés de salientar o modo como as categorias de desvantagem se potenciam e adquirem contornos particulares na interseção com o género (por exemplo, nas mulheres pobres ou nas mulheres negras).
ER  -